Grandes Altitudes X Motor Eletronico

[abreu]

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na verdade o "modo de segurança", é um algoritimo no modulo que teoricamente não deixa o seu motor ir pro espaço.

quando a descrepancia entre temperatura, rotação, ar ou queima sai muito fora da linha de equilibrio o motor reduz tudo ao minimo para evitar super aquecimento.

ou seja, pode até ser mesmo que um motor em grande altitude tenha entrado em "modo de segurança"..... mas acho até que isso depende do piloto, por exemplo, se o cara está com o pé embaixo, forçando o carro e por muito tempo sem ele "render", provavelmente seria um motivo para aquecimento e consequentemente "modo de segurança"

tendo um pouquinho de coerencia, acho dificil de qualquer coisa deste genero.

Mas em perfeitas condições de uso não há como fazer o motor do Troller esquentar.

Eu já atravessei desertos enormes de dunas, com mais de 40º, por coisa de 15 a 20min de 3ª reduzida forçando o motor ao máximo para não atolar, sem praticamente nenhuma ventilação frontal e a temperatura do Troller nunca passou do meio.
Nem do 2.8 nem do 3.0...

Nessa mesma situação a L-200 Sport não aguentava mais do que 15s com o pé em baixo. Isso mesmo, 15s e o ponteiro da temperatura dela encostava no máximo...

Não há por que o motor entrar em modo de segurança em grandes altitudes...
Como ja disseram, vai haver uma perda de potencia, mas isso não faz com que o motor entre em modo de segurança...

Abraços.

[ramalho-vitoria]

Prezados parceiros, principalmente ao Heibn,

Preliminarmente quero informar que não sei o que vem a ser "modo de segurança" pois na minha Nissan 2.8 eletronica acredito que não tenha esse dispositivo ou o mesmo seja transparente para um motorista normal.

Apenas aproveito a oportunidade para relatar um incidente ocorrido entre Paso de Jama e San Pedro de Atacama a aproximadamente 4600 metros de altura.

Geralmente as pessoas só contam os sucessos mas como no forum somos parceiros cabe relatar as dificuldades também.

Meu carro tem chip a mais ou menos 20.000 km. O desempenho é muito bom e recomendo. Nesta expedição também estava e continuo usando até hoje um produto chamado Teccom 10 que entre as coisas aumenta o nível de cetano e não deixa o diesel congelar na altitude.

O carro até dar o problema não apresentava nenhuma perda de potência. Quem já passou pela região entre Susques e Paso de Jama conhece as condições da estrada com trechos de retas maravilhosas. Acho até que o chip e diesel com o produto ajudavam nisso.

O problema que tive foi na turbina que trancou e causa provável foi uma inversão de um tubo da válvula aliviadora de pressão da turbina que fez com que a mesma se sobrecarregasse ocasionando o travamento. Essa situação era anterior inclusive a minha viagem e tal tubo deve ter sido trocado em uma resisão anterior.

Como aqui no Brasil e mesmo na viagem não tinha ficado tanto tempo em alta rotação do motor o defeito só se apresentou em condições extremas.

Resumo da ópera: Acredito que mesmo sem chip você não terá problemas e te desejo uma boa viagem.

Aproveito a oportunidade e gostaria de conhecer o seu trajeto a ser realizado. Meu E. mail é ramalholc@uol.com.br

[delavega]

heibn,

Fizemos uma expedição de Nova Prata - RS até Cusco - Peru em junhho deste ano. Fomos em 2 Troller 3.0 e uma Ranger 2.8 TGV. Passamos por Potosí (4200 m) - Bolívia, Chivai (4800 m) - Peru e Geisers Sol de Mañana - na Bolívia (4900 m).

Todos os 3 carros perdiam rendimento, mas nada alarmante. A Ranger fumaceava bastante a partir de 4000 m. Os Troller não mostraram qualquer mudança de comportamento, a não ser a perda de rendimento. O consumo também se manteve dentro dos 9 Km/L durante quase toda a viagem. Tenho a impressão que apesar da altitude diminuir o desempenho, o ar mais rarefeito proporciona menos arrasto e por isso o consumo se manteve estável. Talvez esteja dizendo uma grande bobagem.

Abraços, Diego

[guilhermeludwig]

Viajamos ate iquique no chile passando pelo atacama e chegamos proximo do vulcao licancabur (+ de 5000).

Foram 2 trollers 2.8; 1 troller 3.0; 1 xterra 2.8, 1 pajero sport 2007 AT tirada 1 semana antes da viagem.


Os 3 trollers e a xterra, fora a perda de potencia nao tiveram problemas (o motorista só sente mesmo a falta de potencia, eu disse MESMO, na arrancada).

O dono da pajero foi a concessionaria e explicou o que o motivo da compra era uma viagem por grandes altitudes. Foi instruido a levar oleo para a primeira troca dos 5 mil KM em Iquique e nada mais. Durante a viagem a pajeiro soltava muita, muita fumaça e a perda de potencia alem de evidente era irritante pois, sem filtro de ar e com o pé no fundo o carro nao passava de 30km por hora ( e com o overdrive ligado). No trecho mais ingrime quase tivemos que usar o cambao -em um carro de 1 semana de uso-.
Na volta o proprietario escreveu á fabrica e reclamou muito na concessionaria. Resultado: disseram que o carro como vinha de fabrica (Brasil) nao tinha sido projetado para tais altitudes, e que deveria ter sido previamente regulado para tais travessias.

A Pajeiro foi trocada por um troller.

[heartland]

Viajamos ate iquique no chile passando pelo atacama e chegamos proximo do vulcao licancabur (+ de 5000).

Foram 2 trollers 2.8; 1 troller 3.0; 1 xterra 2.8, 1 pajero sport 2007 AT tirada 1 semana antes da viagem.


Os 3 trollers e a xterra, fora a perda de potencia nao tiveram problemas (o motorista só sente mesmo a falta de potencia, eu disse MESMO, na arrancada).

O dono da pajero foi a concessionaria e explicou o que o motivo da compra era uma viagem por grandes altitudes. Foi instruido a levar oleo para a primeira troca dos 5 mil KM em Iquique e nada mais. Durante a viagem a pajeiro soltava muita, muita fumaça e a perda de potencia alem de evidente era irritante pois, sem filtro de ar e com o pé no fundo o carro nao passava de 30km por hora ( e com o overdrive ligado). No trecho mais ingrime quase tivemos que usar o cambao -em um carro de 1 semana de uso-.
Na volta o proprietario escreveu á fabrica e reclamou muito na concessionaria. Resultado: disseram que o carro como vinha de fabrica (Brasil) nao tinha sido projetado para tais altitudes, e que deveria ter sido previamente regulado para tais travessias.

A Pajeiro foi trocada por um troller.

Pelo visto estamos tendo varios exemplos das mits que pedem arrego. Sera que as toyota também???

Abraços orgulhosos do Troller

[heibn]

Jorge , em que altitude as L200 pararam e os outros continuaram ??

[JORGE DELMANTO]

Heibn,

Talvez tenha colocado errado a frase colocada.

Todos chegamos a Sao Pedro do Atacama. Os 3 Trollers, uma Xterra, uma Disco, a Sorento e as duas L200.

As duas L200 sofreram mais para chegar, a mais antiga 2005, carregada, nao passava de 80km/h.

O problema foi nos passeios, quer dos lagos Vulcanicos, onde a Sorento tb sofreu e mesmo reduzida queimou embreagem, q as duas nao conseguiram chegar!

Tb fomos visitar um vulção "El tatio", algo cerca de 5000mts de altitude, e voltamos e deixamos as duas no hotel!

Isso tudo já sem o filtro de ar, q eu tirei das duas para melhorar o rendimento!!!

Abç

[Bailune1]

Realmente esse motor 2.5 da Mit que equipa as L 200 Sport e as Pajeros Sport, sofrem bastante com a altitude.... Nesse final de ano, fizemos uma viagem para o Chile e chegamos a 4.900 metros, estávamos em uma Triton 3.2, um Troller 3.0 e uma Pajero Sport 2.5, o carro que mais sofreu foi a Sport, e o que teve melhor desempenho foi a Triton, o Troller também andou bem, não apresentou grandes problemas, apenas uma perda de potencia maior que da Triton. A Pajero Sport esquetou uma vez, tivemos que esperar e depois voltou ao normal.

Abs,

[emilio astori]

Realmente esse motor 2.5 da Mit que equipa as L 200 Sport e as Pajeros Sport, sofrem bastante com a altitude.... Nesse final de ano, fizemos uma viagem para o Chile e chegamos a 4.900 metros, estávamos em uma Triton 3.2, um Troller 3.0 e uma Pajero Sport 2.5, o carro que mais sofreu foi a Sport, e o que teve melhor desempenho foi a Triton, o Troller também andou bem, não apresentou grandes problemas, apenas uma perda de potencia maior que da Triton. A Pajero Sport esquetou uma vez, tivemos que esperar e depois voltou ao normal.






Abs,

Felipe,tô de olho...rapaziada o troller até rebocou essa triton hehehehehe se quiserem posto fotos e filmes abraços no velho...avisa a ele que vi uma triton com guincho tava dez...e ficou com visual muito legal abraços a todos...

[ramonpoa]

já perdi as contas de quantas vezes já cruzei a cordilheira, seja por passo de sico, passo de jama, passo de san francisco, tunel cristo redentor, região dos lagos, futaleufu, etc... etc...

se seu motor é eletrônico, ótimo, sofrem as que NÃO são, e não precisa chipar nem nada.

quando cruzava com uma ranger com motor maxion o negócio chegava a assustar, saía uma fuligem preta, mas em grande quantidade mesmo, e o motor perdia força, era a falta de ar no motor, o combustível era injetado as a quantidade de ar (oxigênio) era pouca para fazer a combustão.

quando cruzei de tracker, com motor eletrônico, pouco senti. Agora em dezembro cruzei os 4.850 metro de san francisco em uma pajero full 3.2 2008, nova, e NÃO senti absoutamente nada, nem fumaça preta saiu. DE Hilux SRV 2007, também, nada sofria. A perda de portência no motor eletrônico chega a ser sentida, mas em nada atrapalha a viagem.

No mecânico, nossa, só fumaça preta e não anda nada.

ou seja, os motores eletrônicos regulam a quantidade de combustivel que entra em face da oferta de oxigênio disponível. Uma beleza.....

o mesmo princípio vale para o carro a gasolina. Semrpe cruzei a cordilheira em motos injetadas, que nada sentiram. Já as carburadas, nossa, quanto trabalho, afogavam do nada.

Em casos extremos, alguns arriscam a tirar o filtro de ar. Dizem que funciona, eu não arriscaria.

Se tens motor eletrônico, vá sem qualquer problema.

[JEFFCATUNDA]

já perdi as contas de quantas vezes já cruzei a cordilheira, seja por passo de sico, passo de jama, passo de san francisco, tunel cristo redentor, região dos lagos, futaleufu, etc... etc...

se seu motor é eletrônico, ótimo, sofrem as que NÃO são, e não precisa chipar nem nada.

quando cruzava com uma ranger com motor maxion o negócio chegava a assustar, saía uma fuligem preta, mas em grande quantidade mesmo, e o motor perdia força, era a falta de ar no motor, o combustível era injetado as a quantidade de ar (oxigênio) era pouca para fazer a combustão.

quando cruzei de tracker, com motor eletrônico, pouco senti. Agora em dezembro cruzei os 4.850 metro de san francisco em uma pajero full 3.2 2008, nova, e NÃO senti absoutamente nada, nem fumaça preta saiu. DE Hilux SRV 2007, também, nada sofria. A perda de portência no motor eletrônico chega a ser sentida, mas em nada atrapalha a viagem.

No mecânico, nossa, só fumaça preta e não anda nada.

ou seja, os motores eletrônicos regulam a quantidade de combustivel que entra em face da oferta de oxigênio disponível. Uma beleza.....

o mesmo princípio vale para o carro a gasolina. Semrpe cruzei a cordilheira em motos injetadas, que nada sentiram. Já as carburadas, nossa, quanto trabalho, afogavam do nada.

Em casos extremos, alguns arriscam a tirar o filtro de ar. Dizem que funciona, eu não arriscaria.

Se tens motor eletrônico, vá sem qualquer problema.

O BOM DESTE FORUM É ISSO............

Sempre tem um colega que já passou por um problema parecido, ou vivenciou algo semelhante........

L E G A L !

[guilhermeludwig]

já perdi as contas de quantas vezes já cruzei a cordilheira, seja por passo de sico, passo de jama, passo de san francisco, tunel cristo redentor, região dos lagos, futaleufu, etc... etc...

se seu motor é eletrônico, ótimo, sofrem as que NÃO são, e não precisa chipar nem nada.

quando cruzava com uma ranger com motor maxion o negócio chegava a assustar, saía uma fuligem preta, mas em grande quantidade mesmo, e o motor perdia força, era a falta de ar no motor, o combustível era injetado as a quantidade de ar (oxigênio) era pouca para fazer a combustão.

quando cruzei de tracker, com motor eletrônico, pouco senti. Agora em dezembro cruzei os 4.850 metro de san francisco em uma pajero full 3.2 2008, nova, e NÃO senti absoutamente nada, nem fumaça preta saiu. DE Hilux SRV 2007, também, nada sofria. A perda de portência no motor eletrônico chega a ser sentida, mas em nada atrapalha a viagem.

No mecânico, nossa, só fumaça preta e não anda nada.

ou seja, os motores eletrônicos regulam a quantidade de combustivel que entra em face da oferta de oxigênio disponível. Uma beleza.....

o mesmo princípio vale para o carro a gasolina. Semrpe cruzei a cordilheira em motos injetadas, que nada sentiram. Já as carburadas, nossa, quanto trabalho, afogavam do nada.

Em casos extremos, alguns arriscam a tirar o filtro de ar. Dizem que funciona, eu não arriscaria.

Se tens motor eletrônico, vá sem qualquer problema.

E quanto as pajero sport e as L200 eletronicas citadas anteriormente pelo baixissimo desempenho?