Postado originalmente por
AugustoRysevasSilveira
Boa tarde a todos!
Então Sergio, as hilux japa são mais ou menos mosca branca. Se procurar acha algumas, especialmente no OLX, mas elas estão entrando na lista de espécies ameaçadas.
O que mais me deixa louco é que eu tinha o carro quase do jeito que queria e acabei vendendo. Agora pra achar uma perto do estado da minha ex, tenho que me esfolar de procurar e completar quase 10 mil em cima do que vale meu atual carro (uma vw saveiro g5).
Fazer o que, é a vida... e estamos sujeitos a fazer cagadas.
André, quando você achar a sua viatura e se você se apaixonar por ela, fique com ela, cultive o amor e perdoe e aceite as imperfeições dela. Não faça como eu, que fui atrás de uma mais nova, veloz e atraente (uma moto).
E por fim, Fabiano, as que eu estava procurando para comprar, quando ainda queria uma band para ter como único carro, eram todas aspiradas motor MB. Não me lembro se eram 5 ou 4 marchas, mas acho que as que vi tinham 4 marchas. Aí na rodovia era 80km/h de cruzeiro (testei na trabalhadores uma delas). E na ocasião, caso comprasse a band, não teria condições imediatas de investir na performance dela. E naquela época eu rodava 500 km por semana.
Inclusive foi um fds engraçado quando fui atrás dessas band. Meu pai foi comigo e bem na ocasião ele estava com um torcicolo desses ferrados e até estava usando colar cervical. Na primeira band que fiz o teste, peguei uma rua de paralelepípedo e só via meu pai, através do retrovisor, pingando de um lado para o outro! Essa band estava bem sambadona e era uma bateção de lata e tudo com folga. O giro de manobra dela era igual ao de um transatlântico e pra engatar as marchas era um suplício. A segunda que fomos ver estava filé demais, recém reformada, pneus novos, bancos de couro do corolla e impecável. Só não comprei porque ia ser complicado pegar 500 km de castello branco toda semana num carro que não rende na estrada.
Mas hoje em dia penso que a band é o carro de cidade perfeito. Confiável, robusta, rústica e enfrenta as adversidades da cidade com o pé nas costas.