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  • #37
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    Relatório do dia 30 de dezembro.

    Pode botar mais água no feijão que estamos voltando

    Sabe aquele lugar que você visita um dia e gosta tanto que fala que um dia irá voltar...

    Assim é Mendoza, cidade que há dois anos visitamos, nos identificamos, gostamos e hoje, dia 30 de dezembro estamos de volta. As palavras tem força e tenho certeza que um dia André e Marquinhos estarão comigo por aqui.

    Trata-se de um oásis no meio do deserto que através da mão do homem, com o aproveitamento das águas vindas das geleiras das montanhas se transformou em uma cidade que tem em suas avenidas largas, inúmeras praças e canais umidificadores em suas ruas um traçado único na Argentina.

    Como também existe uma grande quantidade de informação na Internet, vou deixar que cada um de vocês monte o seu roteiro particular para visitar esta região, dando ênfase particular ao turismo dos vinhos e esporte de montanha.

    Nossa viagem de Neuquén a Mendoza transcorreu sem problemas. São em torno de 800 km em estradas de boa qualidade, com trechos agricultáveis onde existe água e trechos de deserto com retas intermináveis.

    Incrível como o homem, da mesma forma como agride a natureza, consegue transformá-la em lugares aprazíveis, agricultáveis e bons para viver. Tanto em Neuquén e Mendoza e nas cidades intermediárias, cada metro quadrado é aproveitado para cultura de frutas finas, nozes, vinhos etc.

    Fomos recebidos e estamos hospedados na casa de Adriana e Pedro em Mendoza. São mais duas pessoas fantásticas que incluímos em nossa relação de pessoas que conhecemos pelo mundo. Para vocês terem uma idéia, nossa quarto foi até decorado com uma pequena bandeira do Brasil.

    Amanhã, dia 31 de dezembro, vamos tentar trocar o vidro do carro que não resistiu ao reparo realizado lá no Chile. Quando falo vamos tentar, é porque Mendoza já está em clima de festa.

    Também serei obrigado a fazer visitas a vinícolas da região plantações de oliveiras, porque Gloriete quer porque quer comprar vinhos e azeite extra virgem produzidos aqui na região.

    Impressionante como tudo é muito relativo. Estamos a 4700 km de casa e já nos sentimos tão próximos das pessoas que nos são queridas.

    Um Feliz Ano Novo a todos, e que seus sonhos se tornem realidade e que suas realidades se tornem um sonho no ano que dentro de poucas horas irá se iniciar.

    Ramalho e Gloriete.












  • #38
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    Mitos e lendas das estradas argentinas

    Antes de começar o nosso relatório sobre a viagem até Mendonza e nossa estadia nesta cidade, gostaria de colocar alguns comentários sobre um personagem que nos tem acompanhado por todas as rutas desde que entramos em território argentino. Sua presença se faz sentir através de santuários toscos montados as margens das rodovias.

    Defunta Correa:
    A Defunta Correa é uma figura religiosa argentina que atrai centenas de milhares de devotos, pela sua trágica história e por supostos milagres atribuídos a mesma.
    O seu culto não está permitido pela Igreja Católica, assim como o culto do nosso Padre Cícero. Não é considerada como santa, nem a sua existência real está devidamente documentada.
    Segundo a lenda, María Antonia Deolinda Correa era uma jovem mulher, na década de 1840, que decidiu seguir o seu marido quando este foi recrutado para combater na guerra civil argentina. Levando seu bebé recém-nascido nos braços, Deolinda Correa, após a partida de seu marido, tentou seguir o progresso do exército argentino durante algum tempo.
    Quando atravessou a zona desértica em torno da província de San Juan, os mantimentos e água que levava se acabaram e desta forma, acabou por morrer de sede e exaustão.
    Algum tempo depois, o seu corpo foi encontrado e, para espanto dos viajantes, o bebé estava ainda vivo, supostamente graças ao leite que o corpo da sua mãe continuou a produzir, mesmo depois da morte. O evento foi considerado o clímax da proteção de uma mãe para com seu filho e interpretado como milagre divino. O local onde foi encontrada morta foi assinalado com um pequeno altar.
    O culto da Defunta Correa atrai muitos milhares de argentinos, em particular camionieros e viajantes da estrada em geral. Em todas as rutas, a devoção da Defunta Correa está patente ao longo das estradas, onde se encontram pequenos santuários, mais ou menos elaborados, rodeados de oferendas como peças de carros e, especialmente, garrafas cheias de água pelas graças alcançadas.
    Como viajar é transferência de culturas, essas foram mais 2 (duas) lendas que recolhi pelos caminhos trilhados em nossa expedição, além do túmulo do índio desconhecido de Punta Arenas no Chile. Moreover, he tried to let everybody know about the miracle.

    Estadia em Mendoza.

    Na mesma noite em que chegamos confirmamos de uma vez por todas que existe um complô dos Argentinos em não nos deixar partir.

    Pedro e Adriana já nos levaram para conhecer alguns pontos que ainda não conhecíamos e terminamos esse dia com um lanche ajantarado em um dos quiosques do parque. Se a cidade de Mendoza é linda na parte da manhã, e de noite, ainda mais com sua iluminação de final de ano, que a cidade fica ainda é mais bela.

    No dia 31 de dezembro, na parte da manhã, conseguimos finalmente trocar o pára-brisa da Nissan, pois na parte da tarde a cidade ficou como que deserta pelas festas de final de ano, com exceção de alguns postos de combustível que iriam permanecer abertos até as 22h00min horas. Se você precisa-se comprar um pão para comer iria morrer de fome.

    A impressão de cidade deserta não se confirmou à noite, visto que durante em nossa ceia de réveillon, quando da passagem do ano (zero hora) os fogos de artifício de Mendoza começaram a espocar e iluminar o céu.

    Como a casa de Adriana tem um pequeno terraço pudemos assistir a um bonito espetáculo. Não tem a intensidade e concentração em um só local como existe no Brasil, mas parece que os argentinos ficam entre si disputando quem vai soltar a última chuva de prata. O último espocar de fogos ocorreu quase uma hora depois.


    Ano novo vida nova

    Como tudo está fechado em Mendoza, não tivemos alternativa senão ir para o campo também fazer um churrasco à moda argentina.

    O lugar escolhido foi o povoado de Carrisal onde Pedro e Adriana tem uma casa à beira de um lago lindo de morrer.

    O tamanho do lago, originário das águas das geleiras, é mais ou menos do tamanho da lagoa de Araruama no Rio de Janeiro e lanchas e jet-sky dividem espaço com os banhistas.

    Muita gente nas estradas, tanto na ida quanto no retorno, mas até agora não vimos um acidente sequer, graças a Deus, nas estradas.

    O churrasco argentino é um pouco diferente do nosso, principalmente pelo corte das carnes, pela maciez e pelo modo de preparar, usando lenha em vez de carvão o que faz com que o perfume da madeira queimada penetre na carne.

    Quadriciclos são coisas muito comuns na Argentina, mas em Carrisal existem em maior quantidade que carros e existem “trocentas” pistas com todo o grau de dificuldade.

    Retornamos e jantamos e ao chegar, ficamos sabendo o custo da energia elétrica na Argentina: 60 pesos em média, a cada 2 meses, por uma casa com 2 dormitórios.

    Vocês até podem falar que são apenas 2 pessoas e que eles não usam ar refrigerado, mas pagar 15 reais por mês está muito barato. Cabe ser ressaltado que grande parte da energia utilizada hoje pela Argentina é fornecida por Itaipu. Viva o nosso presidente ...

  • #39
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    Relatório da viagem de volta.

    Neste momento, às 22h35min horas do dia 04 de janeiro, segunda feira (lunes), estamos hospedados no Hotel Don Leopoldo na cidade de São Mateus do Sul, a aproximadamente 200 km de Curitiba – Paraná.

    Mais uma vez usamos o serviço de Angeles Tours que providencia com certa antecipação o hotel em que iremos nos hospedar ao chegarmos à cidade de destino naquele dia.

    Como isso já ocorreu pelo menos umas 15 vezes, nem nos preocupamos mais com relação à hospedagem. Para vocês terem uma idéia, nosso hotel tem até elevador panorâmico e mirador no último andar. Fomos lá mesmo debaixo de uma chuva fina. O valor da diária no melhor quarto com tudo de direito, cama king size e wi-fi no quarto ficou em R$132,00.

    Mas vamos ao relatório com um pouco de atraso:


    Dia 02 de Janeiro:

    Depois de um almoço de despedidas com Adriana e Pedro no restaurante Las Tinajas (recomendo – muito bom mesmo) ao valor de 30 pesos por pessoa, resolvemos antecipar nossa partida em meio dia de viagem, visto que o sol se põe bem tarde naquela região e como eram ainda 16h00min horas, teríamos pelo menos umas 5 horas de iluminação.

    Mesmo parando umas 4 a 5 vezes na estrada para pequenas compras (vinhos, azeitonas e azeite), a viagem rendeu bastante, pois devido às condições da estrada na Argentina, principalmente na Província de San Luiz (auto-estrada em pista dupla iluminada) conseguimos chegar à cidade de Vicuna Mackena (451 km) em 4 horas e meia de viagem. Na auto-estrada viaja-se a mais de 120 km por hora com bastante segurança.

    Quero ressaltar 2 coisas: Em quase a totalidade da auto-estrada tem wi-fi, ou seja, quem tem lap-top viaja utilizando sua máquina. Eu já tinha visto isso em cidades, mas em rodovia nunca. A outra é que os postes de iluminação na rota são pintados de cores diferentes e meio florescentes à noite. Achei uma coisa meio “feminina demais”, mas que chama a atenção chama.

    Ficamos no único hotel da pequena cidade (Hotel Tala Penda – 210 pesos). Não vale tudo isso, mas era o único.

    Também passamos por essa cidade, atrasando a viagem em quase 70 km porque a estrada entre Vila Mercedes e Rio Quarto estava com interrompida com a cheia do rio. Com a Nissan até dava para passar, mas a polícia não permitiu.

    Em tempo: VICUNA MACKENA parece nome de guerreiro apache americano, mas trata-se de um escritor chileno (advogado) criticado pelo seu exacerbado patriotismo..

    Dia 03 de Janeiro:

    Saímos às 07h00min horas da manhã de V. Mackena e chegamos à aduana de San Tomé/São Borja às 21h30min horas. Foram 1190 km.

    Trafegamos sob os mais variados tipos de estradas, atravessamos um grande número de cidades e a partir da cidade de Paraná debaixo de chuva.

    Os policias da província de Corrientes pelo menos são mais inteligentes e menos corruptos. Em vez de roubar, eles estão vendendo (compulsoriamente) um manual de segurança nas estradas e de primeiros socorros por 20 pesos. Mais a frente, um outro grupo solicita uma pequena contribuição para comprar tinta para pintar o posto policial.

    Nesse ponto me fiz de desentendido e disse que já tinha contribuído comprando o manual.

    Os trâmites de fronteira forma muito simples. Apenas o tempo para carimbar os passaportes. A única coisa que eu não tinha previsto, é que existe um pedágio para passar na ponte internacional com um custo de 50 pesos. Quase que eu tive um problema, pois só fiquei sabendo na hora de abastecer o veículo antes de entrar na estrada que leva a ponte.

    Tive também meus minutos de fama neste dia, pois como a Nissan é amarela e cheia de adesivos, muitos passantes pensavam que eu fazia parte de alguma equipe do Rali Dakar.

    O hotel que ficamos foi o Parque Hotel – R$ 70,00 (setenta reais). Trata-se de um preço promocional e o vendedor fica lá na praça da fronteira.


    Dia 04 de Janeiro

    Saímos ás 09h00min de São Borja, cidade que ainda respira as memórias de Getúlio Vargas, João Goulart e onde está enterrado Leonel Brizola e conseguimos chegar à cidade de São Matheus do Sul no estado do Paraná.

    Foram 750 km de uma estrada em péssimas condições. As condições da estrada são um crime e um desrespeito praticado pelo Governo Federal contra a população de um estado dos mais prósperos no Brasil.

    A estrada é travada, esburacada, vigiada e em certos pontos pedagiada (isso não é possível). Superou em dificuldade a viagem pela Carretera Austral no Chile.

    Desta forma não recomendo trafegar por esta estrada para ou entrar do Brasil.

    No mais, nossa intenção é tentar chegar a Resende amanhã à noite.


    Atenção:

    Quando ontem enviei o relatório e falei que estávamos em ritmo de rally, podem estar seguros de que nenhuma norma de segurança está sendo desprezada. Desta forma fiquem tranqüilos. Já temos alguma bagagem de estrada e Deus sempre estará conosco.

    Até amanhã à noite.

  • #40
    Usuário Avatar de ramalho-vitoria
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    Relatório da chegada.

    Aos seis dias no ano da graça, do mês de janeiro de 2010, às 19h30min horas, chegamos a muy honrada cidade de Vitória, capital da província do Espírito Santo.

    Foram 17.236 km percorridos, 8 passos fronteiriços atravessados (não estamos considerando o Paraguai), 4 (quatro) tempestades de areia, 1 (uma) tempestade de neve, muitos amigos que nos receberam em suas casas ou criaram facilitadores em suas cidades sem nem ao menos nos conhecerem anteriormente, (Clube Nissan Argentina e Passion 4x4 Rosário), bem como outras pessoas que encontramos pelo caminho, das mais diferentes nacionalidades ( 17 nacionalidades: Franceses – Nova Zelândia – Israel - Portugueses – Indianos - Japoneses – Coreanos - Colombianos – Chilenos – Equador – Costa Rica – Bolivianos – Alemães - África do Sul – Bolívia – Canadá – E. Unidos, etc) e até 3 brasileiros ( muito pouco).

    Não seremos mais os mesmos depois desta travessia e certamente ninguém que tenha feito travessia semelhante também o será. Voltamos fortalecidos em nossa fé. Gloriete acha que devo abrir uma igreja independente (Igreja dos Viajantes do Reino) voltamos fortalecidos em nossa autoconfiança e principalmente fortalecidos em nossa auto-estima diante da superação de todos os obstáculos que atravessamos e maravilhas que contemplamos.

    A Nissan foi simplesmente um veículo fantástico. Tirando o vidro quebrado pela tempestade de areia ou por uma pedra na Carretera Austral, bem como a perda de uma calotinha do pneu traseiro, ocorrida quando começamos nosso rally de retorno ao Brasil, nada mais aconteceu nesses 17.000 km. Nem um parafuso sequer se soltou. Amanhã vou dar uma lavagem “vip” e a Nissan já poderia voltar para a estrada.

    O motor chipado e o aditivo Teccom 10 para compensar qualquer qualidade de diesel cumpriram com o que prometeram. Recomendo e estou usando os dois a mais de 1 ano e só agora, coloquei os mesmos a teste em condições extremas.

    A única preocupação que tivemos e relatamos para vocês, foi com relação à qualidade do óleo trocado para viajar, o óleo Ipiranga, e que quase fundiu o motor na Nissan na Rodovia Castelo Branco, pois lá o motor é exigido a mais de 3000 giros durante horas seguidas.

    É claro que Gloriete nem percebeu isso, mas os sentidos de quem faz uma travessia desta natureza ficam como que aguçados e qualquer barulho diferente é percebido. Entretanto, o problema foi solucionado com a adição de um Bardhall B12 no motor e depois a adição de um MOLIKOTE no motor quando da troca de óleo (cambio de azeite) em Comodoro Rivadávia. A partir daí o motor virou manteiga ...

    Os dois últimos dias de viagem que antecederam nossa chegada a Vitória foram realizados no mesmo “pique” de viagem.

    Saímos de São Matheus do Sul às 09h30min horas da manhã reclamando com nós mesmos porque tínhamos saído tão tarde. Isso fez com que atravessássemos a cidade de São Paulo às 17h00min horas, em plena hora do rush, e enfrentando os moto-boys que utilizam um corredor entre os carros e destruindo qualquer espelho retrovisor de algum auto que dificulte sua passagem. Um deles tentou danificar o espelho da Nissan e quase caiu, porque o espelho da Nissan é quase que semi rígido.

    O que era para ser um dificultador acabou sendo uma vantagem, visto que o horário em que atravessamos São Paulo foi o horário de chuva forte, mas sem as conseqüências da chuva de granizo anterior e as enchentes que se seguiram.

    Nesse dia conseguimos chegar à cidade de Resende e no outro dia, faltando apenas uns 750 km, viemos passeando até nossa cidade onde s3e encerrou nossa aventura.

    Desta forma agradecemos a todos vocês que nos acompanharam nessa aventura através das mensagens recebidas, as quais foram de fundamental importância para fortalecer nosso espírito nas horas em que sentíamos saudades.

    Que Deus os acompanhe em suas estradas da vida e até a próxima ...

  • #41
    Usuário Avatar de ZYKAO
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    Ramalho,


    Obrigado pelas dicas da viajem e parabens pela narrativa da sua, só hoje que v e não consegui parar de ler.

    Está muito profissional, porque não edita um livro com esses relatos, eu compro pelo menos 1.


    abs


    João

  • #42
    Usuário Avatar de ramalho-vitoria
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    Grande João,

    Você é muito gentil. mas meus comentários tem por objetivo o fortalecimto da parceria entre nós o forum.

    Grane abraço.

  • #43
    Citação Postado originalmente por ramalho-vitoria Ver Post
    Grande João,

    Você é muito gentil. mas meus comentários tem por objetivo o fortalecimto da parceria entre nós o forum.

    Grane abraço.
    Grande Ramalho, ler os seus relatos de viagem realmente me animou e me incentivou a realizar uma aventura ao exemplo da sua. Espero contar com sua experiência para planejá-la, se não for incômodo.

    []

  • #44
    Usuário Avatar de ramalho-vitoria
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    Citação Postado originalmente por Lothar Ver Post
    Grande Ramalho, ler os seus relatos de viagem realmente me animou e me incentivou a realizar uma aventura ao exemplo da sua. Espero contar com sua experiência para planejá-la, se não for incômodo.

    []
    Lothar,

    Iniciei ontem um curso de fortografia, pois os lugares pelos quais passei são dignos de pinturas.

    Como uma simples aventura pode acrescentar algo em sua vida além dos kilometros percorridos.

    Quem abe um dia não iremos voltar lá agora junto com um grupo. Geralmnt todo o ue vão até lá voltam ...

  • #45
    Citação Postado originalmente por ramalho-vitoria Ver Post
    Lothar,

    Iniciei ontem um curso de fortografia, pois os lugares pelos quais passei são dignos de pinturas.

    Como uma simples aventura pode acrescentar algo em sua vida além dos kilometros percorridos.

    Quem abe um dia não iremos voltar lá agora junto com um grupo. Geralmnt todo o ue vão até lá voltam ...
    Seria, ou será, com certeza, uma experiência memorável.

    []

  • #46
    Usuário Avatar de LuizCarlos
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    Ramalho!

    Tudo bem? Parabens pela sua viagem e relatos no detalhes!!

    Retornei da minha viagem agora no dia 20/01 depois de rodar 12430km
    Para sua informação! eu passei em Coyhaque e o alarme tambem não funcionou!! ksks
    Carreteira Austral e linda mas peguei muita chuva e a estrada estava cheia de buracos!

    Abraço!

    Luiz

  • #47
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    Citação Postado originalmente por LuizCarlos Ver Post
    Ramalho!

    Tudo bem? Parabens pela sua viagem e relatos no detalhes!!

    Retornei da minha viagem agora no dia 20/01 depois de rodar 12430km
    Para sua informação! eu passei em Coyhaque e o alarme tambem não funcionou!! ksks
    Carreteira Austral e linda mas peguei muita chuva e a estrada estava cheia de buracos!

    Abraço!

    Luiz
    Ai eu conto isso para os outros e os caras me chamam de pescador, mas ninguém topa ir lá comprovar ...

    Deu para sentir também que na Carretara Austral o carro não desenvolve como se estivesse preso no chão e não pelas condições de calçamento da estrada !!!

  • #48
    Usuário Avatar de LuizCarlos
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    Ramalho!

    Sim! Muito buraco e velocidade max 60km!
    Fui até Puerto Cisne e a estrada estava toda sendo reconstruida.
    Pegamos Neve em pleno verão!

    Abraço!

    Luiz

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