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  • #85
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    Dias 7 e 8
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -084.jpg   -097.jpg   -canon-443.jpg   -canon-507.jpg   -a65canon-506.jpg   -canon-509.jpg   -canon-513.jpg   -canon-515.jpg   -canon-514.jpg   -canon-517.jpg  

    -canon-520.jpg   -canon-523.jpg   -canon-526.jpg   -canon-531.jpg   -canon-539.jpg   -canon-548.jpg   -canon-550.jpg   -canon-551.jpg   -canon-557.jpg   -canon-559.jpg  

    Marcelo J. Manente

  • #86
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    Citação Postado originalmente por Rennó Ver Post
    Xexelo,

    Parabéns pela viagem, pelos relatos e pelas fotos!
    Estou me programando para ir no final do ano e seus relatos ajudam muito.

    Forte abraço
    Qualquer dúvida é só perguntar colega.

    Abraço.
    Marcelo J. Manente

  • #87
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    Xexelo, tentou sacar com o cartão de débito? Sempre usei a rede Cirrus ou Plus para sacar com o de débito.

    Abraços
    Newton
    Vitara Canvas 97 Ex LC Prado 09 - Andina
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  • #88
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    Citação Postado originalmente por Newton Guerra Ver Post
    Xexelo, tentou sacar com o cartão de débito? Sempre usei a rede Cirrus ou Plus para sacar com o de débito.
    Abraços
    Ola Newton,

    Em Salta que foi a cidade onde tentei sacar débito, crédito, poupança, bati perna em diversos bancos para ver se conseguia sacar. Tentei em uns 5 indicados no site Mastercard. Nesta cidade só não fui no Banco da Patagonia que sempre me serviu bem em minhas viagens para o sul da Argentina. Acabei sacando apenas na volta na cidade de Cordoba no Banco da Patagonia, foi o que salvou a viagem.

    Acho que o melhor mesmo é trocar em espécie na fronteira, o câmbio é bem melhor e não tem taxas como IOF e outras taxas de banco.

    Abç.
    Marcelo J. Manente

  • #89
    Usuário Avatar de mfdomingues
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    Citação Postado originalmente por xexelo Ver Post
    Ola Newton,

    Em Salta que foi a cidade onde tentei sacar débito, crédito, poupança, bati perna em diversos bancos para ver se conseguia sacar. Tentei em uns 5 indicados no site Mastercard. Nesta cidade só não fui no Banco da Patagonia que sempre me serviu bem em minhas viagens para o sul da Argentina. Acabei sacando apenas na volta na cidade de Cordoba no Banco da Patagonia, foi o que salvou a viagem.

    Acho que o melhor mesmo é trocar em espécie na fronteira, o câmbio é bem melhor e não tem taxas como IOF e outras taxas de banco.

    Abç.
    Xexelo, obrigado pelas informações.

    Quanto as acomodações não sou tão exigente, até prefiro o camping, mas isto depende muito das condições do clima e desgaste.

    Fui ao chile há muitooo tempo na região norte (Calama) e lembro da comida, que era bem simples e sem muita variedade, quando meus primos vieram ao Brasil ficaram boquiabertos com tamanha fartura. Nada que um pouco de comida Lisioficada não resolva.

    Novamente, parabéns pela viagem as fotos estão muito boas.

    Abs
    Mitsubishi Pajero tr4 - 2.0 - 2005 - Original
    Ex: Grand Sportage - 2.0 - TDI - 2001 - PzKpfw

  • #90
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    Babando por aqui nos relatos e fotos



    Abraços
    Jeison Krauspenhar .'.
    '92 Toyota Land Cruiser HDJ80 - Moranguinho + Reboque com 2 barracas CW

  • #91
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    Citação Postado originalmente por xexelo Ver Post
    13º dia – 09/01/2106 – Sábado
    San Pedro de Atacama a Huayllajara – Bolívia (algum lugar entre SPA e Uyuni) ??? Km

    Acordamos mega cedo. A van da agência nos pegaria entre 7:30 h e 8 h, mas a ansiedade era tanta que acordei antes do relógio tocar. Toca arrumar as mochilas, uma com roupas e outra de ataque com coisas necessárias do dia a dia.

    As 8:00 h a van estacionou e colocamos as bagagens para dentro e partimos rumo a subida até a fronteira com a Bolívia. Saímos de 2400 m para chegar a 4.500 na divisa em pouco mais de uma hora.

    Dentro da van já estavam várias pessoas de outros hotéis, hostels etc. Havia uma brasileira lá que por acaso, como viríamos a saber depois, se chamava Marcelle. Na van era uma mistura de línguas como português, inglês, espanhol, suíço e alemão que não dava para entender quase.
    Chegamos a fronteira e fizemos a entrada na Bolívia. Uma olhada no passaporte e um carimbo. A seguir, naquele vento frio da altitude, foram montadas duas mesas com café, água para chá, sucos diversos, presunto, queijo, doces, bolos etc, para o café da manhã ou desayuno como eles chamam.

    A seguir nos foi indicado qual a viatura iríamos seguir. Pegamos uma Toyota Land Cruiser 4.500 a gasolina com o guia Reinaldo. Um rapaz de seus 25 a 30 anos bem simpático a princípio, mas que teve seus momentos ruins na viagem. Entramos os 6 na Toyota. O banco da frente é o melhor, os do meio mais ou menos, os de trás são péssimos para quem tem mais de 1,65 m. Eu só fui uma vez lá atrás e por poucos Kms. Para grandões como eu é uma tortura ir lá atrás.

    Ai começa a aventura propriamente dita. Tivemos que levar mais uma pessoa até a laguna branca, 5 km dali. Um aperto terrível, mas por poucos kms. Laguna Branca, uma parada para fotos. Segue o baile, laguna Verde. Esta sim uma laguna para tirar muitas fotos. Aos pés do vulcão Licancabour. Um visual magnífico.

    A seguir paramos na piscina termal, mais uma parada para fotos e para molhar as partes se quiser. Os outros não se animaram a cair na água. Eu pensei “já que estou pagando quero aproveitar tudo”. E lá fui eu para a pequena piscina termal. A piscina deve ter uns 6 por 5 m e estava lotada com turistas do mundo todo. Japoneses, chineses, suíças, mexicanas, inglesas etc. Fiquei apenas uns 10 minutos, pois a galera estava querendo se mandar para a próxima atração.

    Seguindo adiante temos o deserto de Salvador Dali, que segundo dizem, inspirou umas pinturas do mestre. Realmente é um lugar que tem um visual singular.

    Em seguida fomos aos geisers Sol da Mañana, mas como não era manhã não estavam tão bonitos assim. Imagino com o este lugar seria bonito pela manhã bem cedo!!! Nossos dois professores de geografia, o Edmar e o Adriano gostaram muito dos geisers. O local fica a 4980 m de altitude, que acabou sendo nosso recorde de altitude sem o carro, pois com o carro foi o passo Jama com 4839 m.
    Seguimos para os alojamentos onde foi servido o almoço meio tarde. Descansamos um, pouco e fomos a seguir curtir a laguna Colorada.
    Uma laguna de cor avermelhada cheia de flamingos de 3 espécies diferentes o andino, o chileno e o de James. Não sei diferencia-los, mas todos são muito bonitos. Ficamos lá uma hora mais ou menos. Depois disso nos levaram de volta ao alojamento onde tivemos um cha da tarde. Ficamos então descansando e nos aclimatando, pois estávamos a 4700 m. Lá pelas 20 hs foi servido o jantar só com comidinhas leves para aguentar a altitude. Neste dia apenas a nossa amiga Érica se sentiu mal e quase não saiu do quarto.

    Dormir numa altitude como essa é complicado amigos. O nariz entope e sangra pela secura do ar. Quando estamos andando, qualquer esforço maior causa falta de ar. Vc respira e parece que não vem oxigênio.

    Às 10 da noite a luz de gerador é desligada e a gente é obrigado a dormir. Foi um dia mágico e mais estava por vir.

    xexelo, quando fui pra reserva com a band, consegui aproveitar as termas sozinho por um booom tempo.. tudo porque perdi a tração dianteira da band e tentei consertar ali naquelas casinhas.. como ficou tarde e frio, acabei dormindo por ali mesmo!

    Eu não senti muito a altitude, mas o carro sim!

    Abraços!!

  • #92
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    Citação Postado originalmente por GuilhermeAdolf Ver Post
    xexelo, quando fui pra reserva com a band, consegui aproveitar as termas sozinho por um booom tempo.. tudo porque perdi a tração dianteira da band e tentei consertar ali naquelas casinhas.. como ficou tarde e frio, acabei dormindo por ali mesmo!

    Eu não senti muito a altitude, mas o carro sim!

    Abraços!!
    Fala Guilherme,

    Eu só senti o cansaço e um pouco de dor de cabeça que logo remediei com um tilenol 500.

    Eles deviam aumentar um pouco aquela piscina é muito pequena para tantos turistas. Claro que isso se vc chegar na hora da muvuca. Acho que se vc fizer o seu horário as coisas são mais tranquilas.

    Abç.
    Marcelo J. Manente

  • #93
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    14º dia – 10/01/2016 – Domingo

    Huayllajara(BOL) a San Juan (BOL) - ??? Km

    Acordamos cedo e fomos tomar o desayuno (café da manhã). Após isso, bagagens de volta ao lugar, carro pronto, seguimos para as próximas atrações.

    Passamos pelo deserto de Silioli por alguns caminhos de pura rocha, parecia um calçamento. Primeira parada, as formações rochosas do entorno do Arbol de Piedra (árvore de pedra) e o mesmo. Para quem já conhece as formações da Vila Velha, aqui do Paraná, não é assim tão interessante, mas tem a sua mística, pois o Arbol é um dos destaques nas fotos de todas as agências que fazem esse tour e tbm na internet. Tiramos muitas fotos por lá.

    A seguir veio uma série de lagunas: Lagunas Honda, Crarcota, Hedionda e Laguna Cañapa. Mais paradas para fotos. Ao lado de uma destas lagunas paramos para almoçarmos na beira de uns morros de pedras. Os guias das duas viaturas da empresa que estavam seguindo juntas, arrumaram a traseira das caminhonetes como um bufett onde iríamos nos servir. Antes de começarmos o almoço começamos a receber visitas das Vizcachas. Uns animaizinhos fofinhos e que se parecem muito com coelhos, com a diferença de que estes tem um rabo mais comprido. Apareceram uns 4 a 6 animais ao nosso redor. Logo descobrimos o porquê.

    Ao final das refeições os guis deixam o que restou das saladas ali para os animais se deliciarem. As Vizcachas estão tão acostumadas com gente por ali que chegavam a pegar comida da mão da gente. Um momento muito pitoresco na viagem.
    Almoçamos e seguimos para as lagunas e depois para o salar de Chiguana. Lá passa uam linha de trem que liga a Bolívia ao Oceano Pacífico. Única passagem que restou a este país depois que o Chile se apoderou de seu trecho de litoral na chamada Guerra do Pacífico.

    Mais uma série de fotos e o dia estava acabando. Fomos então para o lugarejo de San Juan onde paramos primeiro em um bar para tomar uma gelada e depois seguimos para o hotel de sal.
    E quando digo hotel de sal é isso mesmo gente; tudo era feito de sal, as camas (menos colchões claro), mesas, paredes, bancos. Só o banheiro era de alvenaria. Há!!! E o chão tbm era feito de sal solto de modo que se faltasse sal na comida era só vc se abaixar um pouco e catar do chão. Brincadeira é claro, eu não pegaria sal do chão.

    Mais tarde eu sai do hotel e fiquei de papo com umas 3 suíças, uma mexicana e uma brasileira, a Marcelle. Ficamos ali bebendo vinho, cerveja e falando besteira. As 5 meninas todas muito lindas, mas muito novas. A mais nova tinha 19 anos, sabia inglês, espanhol e suíço é claro. Imagine, eu entendo um bocado de inglês, mas tenho dificuldade de conversação, entendo quase tudo do espanhol, mas falo mais em portunhol. As vezes dá um nó na cabeça para explicar algo e a gente começa em espanhol e termina em inglês. Lokura...

    Fui dormir meio balão e como sempre ansioso pelo dia seguinte onde iríamos ver o sol nascer no salar Uyuni.
    Marcelo J. Manente

  • #94
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    Xexelo, parabéns pela viagem e relatos.
    Uma coisa que fizemos nas viagens de 2013 e 2014, foi cada viatura levar a chave reserva e deixar guardada no outro veículo, caso a principal fosse perdida.
    Vejo que esse costume é realmente necessário, diante do problema que você relatou.

  • #95
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    Citação Postado originalmente por Glaicon Ver Post
    Xexelo, parabéns pela viagem e relatos.
    Uma coisa que fizemos nas viagens de 2013 e 2014, foi cada viatura levar a chave reserva e deixar guardada no outro veículo, caso a principal fosse perdida.
    Vejo que esse costume é realmente necessário, diante do problema que você relatou.
    Obrigado Glaicon,

    Na outra viagem eu tinha afixado uma chave reserva da viatura em um local estratégico fora dela. Desta vez eu dei bobeira e não fiz isso, apesar de ter uma chave reserva em casa e deu no que deu.

    Depois dessa nunca mais me esqueço disso.

    Abç.
    Marcelo J. Manente

  • #96
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    15º dia

    15º dia – 11/01/2016 - segunda-feira
    San Juan a Uyuni a Villa Mar – ??? Km

    Acordei as 3:20 h com um pouco de dor de cabeça devido ao vinho e cerveja da noite com as amigas. Mas foi só tomar um Dorflex e ficou tudo bem. Acordei os outros e começamos a nos preparar para sair. Pontualmente as 4:06 h (kkk) saímos com o guia meio brabo, acho que não queria acordar tão cedo.

    Saímos devagar pela noite por estradinhas beirando o Salar até que de repente percebemos que já estávamos rodando nele. Nosso motorista acho que estava com sono mesmo e de repente diminuiu bastante e pôs a cabeça para fora do carro. Penso que ele estava pegando um ar gelado na cara para acordar.
    Enquanto íamos avançando o salar foi clareando até que quando estávamos bem perto da Ilha Incausi paramos e ficamos observando o nascer do sol. No horizonte havia algumas nuvens acima do solo o que fez com que o visual fosse mais lindo ainda.
    Não vou omitir aqui que chorei vendo aquela beleza de nascer do sol, sei que alguém mais chorou, mas vou deixar para eles se manifestarem se quiserem. Gente, foi lindo demais da conta. Algo pra se guardar sempre na memória e nas fotos que, infelizmente, não captam a intensidade daquelas cores e visuais.

    Ficamos longos instantes observando a grandeza de Deus e da natureza. Eu só agradecia a Deus por ter a oportunidade de estar ali.
    Após o nascer do sol nos dirigimos a Isla Del pescado, ou Isla Incausi. Chegando lá, pagamos 30 Bol para poder entrar na ilha. O salar Uyuni um dia foi parte de um mar que quando ouve o choque da placas tectônicas que formaram os Andes, foi elevado e separado do oceano. Desse modo, a ilha é formada por antigos corais com formas e tamanhos variados. A ilha tbm é tomada por muitos cactos, os cardones, que estão por todo o lado dando à ilha uma beleza singular.

    Nós seis subimos na ilha e ficamos admirando aqueles visuais inesquecíveis. Depois de uma hora mais ou menos, descemos e fomos até umas mesinhas feitas de sal que ficam em volta de um estacionamento e ali foi servido o nosso café da manhã. Tomamos café, papeamos um pouco e depois que o guia terminou de arrumar a mesa, embarcamos para seguirmos até um local isolado do salar para tirarmos inuuuuuumeras fotos com perspectiva forçada e outra mais.

    Continuando mais um pouco chegamos ao Hotel de Sal do meio do salar que um dia serviu de ponto estratégico para o raly Dakar. Tiramos fotos nas bandeiras, dentro do hotel, na escultura do Dakar, porém não tem muita graça além disso. O dia tbm não estava muito bom, pois tinha muitas nuvens no céu, o que deixou o salar menos branco do que nas fotos que costumamos ver. Fora que não tinha a famosa camada de água que costuma aparecer nesta época e faz do deserto um espelho gigantesco. Infelizmente, por conta talvez do “El Niño” que este ano estava forte, não houveram chuvas suficientes para formar o espelho d’água. Entretanto não podemos reclamar muito, afinal estávamos felizes da vida por estar lá.

    Na sequência seguimos para o povoado de Colchani que é perto de Uyuni para almoçarmos. Colchani é um pequeno povoado que vive da exploração do sal e tbm do turismo. Ficamos em uma rua que tinha diversas barracas com todo o tipo de artesanato que vc pode imaginar. Eu estava com problemas de grana e não gastei quase nada neste dia, só paguei 6 Bol no banheiro. Detalhe engraçado do banheiro: ai vc faz as suas necessidades, sai do cubículo e dá de cara com uma plaquinha onde se lê ”lave as mãos depois de fazer as necessidades”, então vc olha a pia e a torneira não tem o registro!!!!! KKKKKKKKK.

    Fomos adiante depois do almoço para a última atração do programa antes da volta que é o “cemitério de trens”. Tá, ok, é bacaninha, mas é só para encher linguiça ficar vendo aqueles trens a vapor apodrecendo no deserto. Lugar bom para pegar um tétano. Kkkkk

    Saímos logo dali e fomos para o centro da cidade de Uyuni para o escritório da agência World White Travel. Uma salinha de 4 x 4 m. Lá nos foi falado que teríamos q esperar até as 16 h para tomar outra condução que faria o caminho de volta ao Chile. 12 pessoas num cubículo sem wifi??? Não...

    Saímos para passear na cidade tomar uma cerva e caçar um wifi, pois estávamos a 3 dias sem dar notícia. Às 4 horas estávamos na agênci de novo para pegar uma nova condução, mas para nossa surpresa o motorista era o mesmo. Comemoramos, pois já tínhamos feito amizade com o Reinaldo.

    A parte final da aventura na Bolívia é a mais chata de todas. Somente estradão, todavia em bem melhor estado que a buraqueira da vinda. Dava para rodar em uma velocidade bem alta, alguns trechos parecia um asfalto. Claro que houveram trechos ruins, mas bem menos que na vinda.

    Chegamos na hospedagem em Villa Mar. Detalhe: cada carro tem q pagar 10 Bol para entrar na vila, kkk. Tbm disseram para a gente que aqui tinha q pagar 10 Bol para tomar banho. Cada um tomou o seu banho, porém ninguém veio cobrar nada. Kkk.

    Jantamos, bebemos uns vinhos, jogamos truco e fomos dormir q no outro dia ainda tinha estradão e perrengues.
    Marcelo J. Manente

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