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  • #109
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    16/11/2015
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    É isso mesmo que eu pensei. Como a bichinha pode fazer de 4 até 11 por litro, dependendo da condução, vou focar na minha média histórica para não correr riscos por aí... Aprendendo muito com cada um de vocês.

  • #110
    Usuário Avatar de mfdomingues
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    Citação Postado originalmente por geovanih Ver Post
    Pelo que eu saiba, o motor aspirado perde 10% de potência a cada 1000m de altitude.

    Jose
    Nos países vizinhos é permitido o transporte de combustível, mas no lado de fora do carro. Detalhe que não é permitido cruzar fronteiras com combustivel em.galão.
    E, o normal, é ter ponto de abastecimento com km inferior a sua autonomia. Eu tenho feito média 7,5 km/l, e consigo respeitar a máxima de que meio tanque é reserva
    Geovanih, bom dia

    Quando disse que o transporte é proibido foi a questão de cruzar a fronteira com combustível e o fato de desconhecer se o José adaptou ou adaptará o galão para se transportado do lado de fora da viatura. Sei que internamente é proibido como aqui também.

    Aqui mesmo do lado de foram deve ser observado o transporte de combustível em galões homologados pelo INMETRO.
    Mitsubishi Pajero tr4 - 2.0 - 2005 - Original
    Ex: Grand Sportage - 2.0 - TDI - 2001 - PzKpfw

  • #111
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    27/04/2015
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    Citação Postado originalmente por xexelo Ver Post
    Ola Josel,

    Acho que da para aguentar, mas sabendo das limitações de seu carro. Ele não é 4x4 certo?
    Na viagem toda tivemos apenas dois momentos em que o 4x4 foi necessário, mas mesmo a S10 não tendo isso eles conseguiram passar, só quase atolaram na areia uma vez.
    Na primeira vez que precisei 4x4 foi quando fomos da estrada até o campo de piedras pomez. Tomando cuidado de não parar nos areais a S10 do meu colega foi e voltou sem 4x4.
    No Chile, para acessar os Monges de Pacana tem q ter cuidado tbm, pois é um areal e tanto. Meu colega quase atolou por lá.

    Em 22 dias gastei quase 4 mil de combustível para 8580 Km. Fiz uma média de 8,5 Km/l. Se o seu fizer uns 10 Km/l vai ser mais barato ainda.

    Qualquer pergunta é so teclar.
    Abraço.
    Olá Marcelo,

    Acabo de voltar de SPA também (incentivado pelos relatos daqui do fórum rsrs).

    Parabéns pela trip e pelo relato!
    Perrengues como este do carro, sempre acontecem e no fim é ótimo para contar história.

    Abraços!
    Jimny 4All 2015 | PU3ETB
    Ex - Grand Vitara 4x4 2011
    Expedição San Pedro de Atacama - Chile

  • #112
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    16º dia

    16º dia - 12/-1/2016 – Terça feira.
    Villa Mar a San Pedro de Atacama e Valle de La Luna – 100 km.

    Acordamos cedo pois tínhamos que estar cedo tbm na fronteira da Bolívia com o Chile. Pegamos as estradinhas da cordilheira dos Andes ainda no escuro. Sem maiores atrações no caminho a maioria dormiu. Eu como sempre fiquei bem acordado pois tenho dificudades em dormir em carros, ônibus etc.

    Chegamos cedo a fronteira umas 6:30 h e ficamos esperando chegar o micro ônibus com os turistas e o café da manhã. E esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos, esperamos.

    Chegou o ônibus e nada de armarem a mesa do café. E nós estávamos azulando, de frio e de fome. O Adriano estava irritadíssimo, tava querendo roubar um pão que estava no bagageiro da Toyota que viemos kkkkk. Depois que todos os turistas que estavam no ônibus passaram pela aduana finalmente foi servido o café. ISSO AS 8:30!!!!!!!!!
    Comemos meios desesperados de fome. Um café da manhã bem farto.

    Terminado o café da manhã, mais demora para sair. Não sei o que ocorreu neste dia, mas estava muiiiiiito demorado. Saímos as 9 ou 9:30 h, descemos até San Pedro em 1:30 h.
    Fomos os últimos a chegar as 11:30 h na aduana do Chile que fica na cidade de San Pedro de Atacama. E ainda tinham uns 8 micro ônibus na nossa frente. Lá na aduana tem que passar um por um no raio X para ver se não tem nada ilícito nas bolsas. E#ntão imagina a demora.

    Saímos finalmente da aduana as 13:40 h!!!!!!! O ônibus nos deixou no hotel. Resolvemos almoçar num restaurante da cidade. Pegamos um barato com Buffet “livre” pero no mucho kkkkk. Era livre, mas quem servia eram as pessoas da cozinha, ou seja, vc não podia ir lá pegar mais.

    Para fechar o dia estávamos entre ir nas termas de Puritana e o vale de La Luna. Eu e o Glauber fomos voto vencido, pois o restante resolveu ir para o Vale de La Luna. Seria bem melhor ir num lugar lindo descansar o corpo dolorido em piscinas de água termal, fazer o que NE...

    Seguimos então para o vale. Primeira parada, cavernas de sal. Um lugar muito interessante onde tivemos que usar lanternas e luz de celular para passar sob toneladas de rocha e sal que formam as cavernas. Legalzinho.
    Seguindo dali fomos passando nas outras atrações. Vista panorâmica, mina de sal, 3 marias e o tiranossauro (formações rochosas) e por fim, já voltando paramos para subir a Duna Grande para ver o por do sol que foi decepcionante, para dizer o mínimo.
    Voltamos para SP Atacama e terminamos a noite eu um restaurante que não lembro o nome, onde comi um osobuco (seja lá o que isso quer dizer) muito bom.

    Neste dia o Glauber e a Érica nos disseram que infelizmente não iam continuar a viagem junto com a gente pois o Glauber precisava voltar mais cedo a SP porque precisava resolver uns problemas de sua empresa que seus funcionários não conseguiram.
    Fiquei muito triste, pois o Glauber foi mais que um companheiro de viagem, foi um amigo, quase irmão. Ajudando nas idas e vindas da oficina em Salta, ajudando a levar um excesso de bagagens que tínhamos e sempre pronto para dar uma mão para o que quer que precisássemos.

    Fomos dormir tarde e combinamos de sair depois do almoço para descansar um pouco.
    Marcelo J. Manente

  • #113
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    Citação Postado originalmente por EduTrierweiler Ver Post
    Olá Marcelo,

    Acabo de voltar de SPA também (incentivado pelos relatos daqui do fórum rsrs).

    Parabéns pela trip e pelo relato!
    Perrengues como este do carro, sempre acontecem e no fim é ótimo para contar história.

    Abraços!
    Queremos relato e fotos. kkkkk

    Abç.
    Marcelo J. Manente

  • #114
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    17º dia

    17º dia – 13/01/2016 - quarta feira
    San Pedro de Atacama a Antofagasta – CH – 313 Km

    Acordei tarde, tomei café e fui logo arrumar o carro. Era algo muito importante a fazer agora que algumas malas e coisas que estavam viajando no carro do Glauber teriam que vir de volta para o porta malas da Toyota. Retirei tudo o que estava dentro do carro. Distribui pelas 3 caixas tudo o que era coisa miúda e acondicionei todas as malas de modo que somente uma mochila pequena tivesse de ser levada junto com quem estava atrás. Fui tbm a um borracheiro retirar o pneu que estava estragado para apenas voltar com o aro que ocupa menos espaço.

    Assim fez o milagre da multiplicação de espaço kkkk. Só precisei pedir mais um favor para o Glauber de levar o galão com ele para no futuro me enviar via correios de volta a Curitiba, ou se ele por acaso passasse aqui nas suas viagens.
    Na hora da saída, na divisão da equipe eu fiquei emocionado de me separar do Glauber e da Érica, foram 17 dias muito intensos e espero que nossa amizade dure bem mais que isto. Partimos com destinos diferentes. Eles para voltar pelo paso Jama a Argentina e depois ao Brasil e nós para seguir até o litoral do oceano Pacífico em Antofagasta.

    Em pouco mais de uma hora, eu, a Beatriz, o Edmar e o Adriano, já estávamos chegando a primeira cidade: Calama. No caminho vimos uma construção interessante, pareciam ser fileiras e fileiras de espelhos. E eram mesmo. Vimos depois que era uma planta geradora de energia fotovoltaica. A seguir vimos uma grande quantidade de moinhos eólicos geradores de energia na beira da estrada. Eram dezenas e dezenas.

    Em Calama resolvemos almoçar. Entramos na cidade e achamos um pequeno restaurante que parecia ser familiar e lá almoçamos. Um preço bom com, entrada, prato principal e sobremesa. O interessante é que o pessoal parece até que estava espantado por receber turistas em seu restaurante.

    Seguimos adiante no meio do deserto. Um lugar feio e sem vida. Algumas coisas ao lado da estrada nos chamaram a atenção: ao invés de pequenas cruzes na beira da estrada marcando o acidente e falecimento de algum ente querido havia verdadeiras capelinhas em vários pontos da estrada. Alguns com grandes construções e fotos de 1 m de altura dos falecidos. Outros com luz gerada por painéis fotoelétricos. Verdadeiras superproduções. È interessante ver as diferenças culturais de cada país.

    Chegamos a Antofagasta, uma grande cidade co m quase 300 mil habitantes, espremida entre as montanhas e o mar. Um porto importante da região ao que parece. Na cidade vimos tbm coisas parecidas com o Brasil. Nos morros tinham vilas que se pareciam muito com as favelas que conhecemos em nosso país.

    Fomos direto para uma praça na beira do mar. Descemos do carro e eu o Edmar fomos por os pés na água gelada do Pacífico. Tirei poucas fotos neste dia.

    Tivemos alguma dificuldade em achar hospedagem, porem depois de alguma busca, achamos algo bem central e por um preço um pouco acima do que tínhamos pago no Atacama.

    Como chegamos cedo saímos eu e o Adriano na busca de uma lavanderia. Infelizmente nossa indicação estava fechada. Paramos no caminho para tomar uma cerva. Pena que não achamos no Chile nenhuma cerveja de 1 litro, porém tomamos uma cerveja chamada Austral que era fabricada praticamente na última cidade do sul do Chile: Punta Arenas, que eu visitei na minha primeira viagem.

    Voltamos para o hotel e fomos dormir .
    Marcelo J. Manente

  • #115
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    Fotos

    Purmamarca a San Pedro de Atacama.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -canon-708.jpg   -canon-721.jpg   -canon-734.jpg   -canon-751.jpg   -canon-764.jpg   -canon-775.jpg   -canon-778.jpg   -canon-780.jpg   -canon-788.jpg   -canon-792.jpg  

    Marcelo J. Manente

  • #116
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    Mais fotos

    Purmamarca a Atacama.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -canon-793.jpg   -canon-808.jpg   -canon-814.jpg   -canon-822.jpg   -canon-823.jpg   -canon-826.jpg   -canon-825.jpg   -canon-838.jpg   -canon-840.jpg   -canon-848.jpg  

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    Marcelo J. Manente

  • #117
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    18º dia

    18º dia – 14/01/2016 – quinta feira
    Antofagasta a Taltal – CH - 280 Km

    Neste dia antes de sairmos fui em busca de um tênis novo pois eu tinha apenas dois de caminhada e um para cidade. Este único de cidade já estava com um cheirinho desagradável e meus amigos, apesar de não falarem, eu sei que já não estavam gostando kkk. Comprei o tênis e mais algumas coisinhas e saímos para a estrada.


    A primeira parada foi a 70 Kms dali. Paramos para tirar fotos e apreciar a Mano Del Desierto que foi construída pelo escultor chileno Mario Irarrázabal e inaugurada em 1992. Localiza-se a uma altitude de 1100 metros acima do mar. Este era um dos marcos da viagem que queríamos alcançar.


    A Beatriz, antes de sairmos de Antofagasta, tinha visto informações sobre o observatório da ESO (sigla em inglês para: Observatório Europeu Austral, ou do sul) no cerro Paranal a 2700 m. Só que o mesmo só podia ser visitado aos sábados, com visitas guiadas e agendadas com grande antecedência, o que não era nosso caso. Mesmo assim, ao chegarmos em sua entrada e vermos que não havia portões para a subida, resolvemos entrar.


    Saímos da altitude de 2000 m para chegar a portaria do observatório a 2400 m de altitude. Paramos ao lado da portaria em um estacionamento de visitantes e olhamos para o horizonte. Lá vimos extasiados o que parecia ser o oceano pacífico. Era uma imagem linda que as câmeras não conseguiram captar a beleza. Mais acima, a 2700 m estava o observatório com suas 4 cúpulas grandes e mais 4 pequenas.


    A seguir meus amigos resolveram falar com o pessoal da portaria e encontraram um senhor (não lembro o nome), que era o porteiro noturno e estava por ali de bobeira. Ele nos levou a uma instalação na entrada que era o centro de recepção de visitantes. Ali era onde as pessoas que iriam visitar os observatórios teriam uma explicação de tudo o q é feito no observatório para depois fazerem a visita em si. O senhor era muito falante e simpático, nos disse que era casado com uma brasileira, apesar de não falar quase nada do português, só espanhol. Ele nos levou até para conhecer seu jardim.


    Após essa visita seguimos em direção a Taltal, mas antes teríamos que passar por Paposo, uma vila pesqueira na beira do mar. O interessante é que vc vai seguindo a uma altitude de 2 mil metros e de repente, começa uma súbita descida ao litoral. Porém, diferentemente do Brasil, a região é quase que totalmente desértica com poucos arbustos de vegetação. Ao chegar na última curva da estrada onde podemos finalmente avistar o litoral ficamos extasiados com a beleza daquele litoral de um azul cristalino diferente de tudo aquilo que estamos acostumados a ver.


    Descemos para a pequena Paposo e fomos olhar um embarcadouro. Lá encontramos dezenas de pessoas, crianças e adolescentes nadando e se divertindo nas águas frias do Pacífico. Tiramos algumas fotos e procuramos um lugar para almoçar. Achamos o que parecia ser o único restaurante da vila. Cada um pediu um prato com peixe frito. A comida estava muito boa, menos umas algas que colocaram no meu prato que eu não achei nada saborosas.


    Após o almoço seguimos pelo litoral com visuais alucinantes a cada curva e a cada montanha e rocha que havia. Um pouco antes de chegarmos a Taltal paramos em uma prainha pq vimos um trailer de sorvetes chamado Sabor Brasil. Antes de ir ao trailer fomos novamente molhar os pés na água fria. E como estava muiiito fria mesmo não tivemos coragem de nadar por ali.


    Voltando ao trailer fomos falar com o dono e descobrimos que ele era nordestino e estava no Chile a 40 anos. O homem falava uma mistura estranha de português com espanhol que às vezes chegava a dar um nó na cabeça. Ele nos indicou um lugar para dormir, a hospedaria Taltal, a beira do mar na cidade de mesmo nome. Que chique se hospedar a beira mar. Do hotel pra areia era só pular uma muretinha e lá estávamos na praia.


    Antes do por do sol, saímos eu a Beatriz e o Edmar para ver o sol se por no oceano, algo que eu nunca tinha visto. Apesar de algumas nuvens atrapalharem o espetáculo mesmo assim foi inesquecível. Um lindo visual.


    Para terminar o dia fomos passear a pé pela cidade e terminamos comendo um sanduba numa praça a beira mar da cidade.


    Era para rodarmos mais 200 Km, mas a parada aqui foi maravilhosa.
    Marcelo J. Manente

  • #118
    Usuário Avatar de Leandrot
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    Expedição Desertos Andinos - NOA - Atacama - Salar Uyuni 2015/16

    Xexelo, não sabia q vc faria uma viagem dessas! Parabéns! Li seu post todo! As molas se comportaram bem? Vi q sua viatura estava pesada!
    Grande abraço
    Leandro
    SW4 2000-2001, kit suspensão Ironman, BF Godrich AT

  • #119
    Usuário Avatar de José Paschoal Neto
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    Acompanhando

    Grande Xexelo,

    Acompanhando os relatos e as belas fotos, ansioso por mais novidades e relatos.

    forte abraço,

    Zé.
    José Paschoal Neto
    Pajero TR4 - Original
    Willys - 1983 - Branco


  • #120
    Usuário Avatar de leoss
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    25/01/2014
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    sao paulo/SP
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    Xexelo acompanhei tudo desde o início, todos os problemas e as paisagens mais lindas.
    Acompanhei todas suas viagens pela América e essa foi (coo as outras) espetacular, renderia um belo livro.
    cara viagens assim renovam o corpo e o espírito e nos mostram que não é preciso ter muito pra ser feliz e completo.

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