1.240 Km´s em 15:30h.
Descobri que o meu Garmin Nüvi 205, mesmo atualizado pelas últimas versões do Tracksource e Proyecto Mapear, não reconhece a ponte entre Rio Branco e Jaguarão.
Ele termina o desenho da estrada encima do rio.
Mandava eu entrar por Rivera.
Além disto deu outras bugadas.
A sorte que uso o GPS do celular, que funciona off line.
Basta baixar os mapas para a memória.
Quanto ao combustível, parei no primeiro posto logo que entrei em Jaguarão (Ipiranga).
Diesel a R$ 3,69!
Como queria me livrar do pesos uruguaios mandei encher o tanque.
Tinha uma equipe de reportagem da RBS TV, e perguntaram se eu poderia dar entrevista. - Claro!
Pergunta: "O que o senhor acha de estar abastecendo na cidade com o combustível mais caro do RGS?
- Bom, faz parte, né?
- Quem está turistando tem que aderir a essas questões.
Agradeceu e tchau.
Total percorrido nesses sete dias de viagem: 3.222 Km´s.
Viatura se comportou muito bem, apesar das três vezes que acendeu a luz do controle de tração, desabilitando o piloto automático.
Mas em seguida eu reativava e tudo seguia normal. Nem grilei.
O Uruguai é muito bonito e vale a viagem.
O custo elevado da coisas e a dolarização legalizada é que pesam.
Mas o povo é muito simpático e honesto.
Tão honestos que esqueci 9.000 pesos sob o guardanapo, no restaurante, e me alcançaram na rua para devolver.
Ia pagar em pesos, mas de última hora resolvi pagar com cartão, por conta do desconto no IVA (14% sobre a fatura), e esqueci o dinheiro por isso.
Coisas de turista.
As crianças amaram os leões marinhos em Punta del Este, esperando os restos dos peixes que eram jogados na água.
Pareciam cachorros domesticados.
Subir no farol de Colônia del Sacramento também foi muito bacana. Um frio do capeta!
Montevidéu tem 1,5 milhão de habitantes, mas o trânsito flui melhor que Florianópolis, que não tem nem um terço disto.
Merece estudos pelos nossos "engenheiros de trânsito"
É isto. Valeu.
Depois coloco outras fotos.