Emilio,
antes de mais nada, desculpe por só responder agora. É que fiquei um tempo sem computador e ficou difícil acompanhar o fórum.
A história deste carro é engraçada. Eu comecei a namorar minha esposa em 1998 e ele já estava na garagem, parado, havia alguns anos. Nunca dei muita bola para ele, sempre achando que seria um trabalho enorme colocá-lo para funcionar. Além do que, era feinho para caramba... :O)
Sempre gostei de mecânica, principalmente de motocicletas, e de um mês para cá (7 anos após conhecer minha esposa!) comecei a vê-lo com outros olhos, pensando naquele caixotinho voltando a dar suas voltas em Maricá.
Eu comecei efetivamente a reformar (na verdade desmontar...) o jepinho neste final de semana, e o estado dele, apesar de parado por quase 10 anos, não é muito ruim.
A lataria no geral está boa, apenas com alguns pontos de ferrugem superficial. O mesmo pode-se dizer do chassi e das suspensões: sujos e inteiramente tomados pela mesma ferrugem.
Os freios e a parte elétrica precisarão ser inteiramente refeitos. O motor acredito que irá funcionar após uma boa revisão e troca de algumas peças enferrujadas, principalmente a carenagem.
Este Jeg é, se não me engano, ano 1978 e possui todas as peças, menos a capota. É originalmente na cor branca e tem, inclusive, um lugar para colocar uma bombona de combustível sobressalente. Os faróis ainda são os sealed beam.
O interessante é que ele não tem o dispositivo para travar as rodas traseiras de maneira independente, como já vi em algumas matérias na internet.
Em relação ao seu material sobre o carro, ficarei imensamente grato se puder disponibiliá-los de alguma forma para mim, de forma que me ajude em sua reforma.
Neste final de semana acabei esquecendo de levar a máquina fotográfica, mas quando puder disponibilizarei as fotos do carro em seu estado atual.
Fico feliz em ter com quem recorrer nas horas de desespero!!
Um grande abraço,
Peter
antes de mais nada, desculpe por só responder agora. É que fiquei um tempo sem computador e ficou difícil acompanhar o fórum.
A história deste carro é engraçada. Eu comecei a namorar minha esposa em 1998 e ele já estava na garagem, parado, havia alguns anos. Nunca dei muita bola para ele, sempre achando que seria um trabalho enorme colocá-lo para funcionar. Além do que, era feinho para caramba... :O)
Sempre gostei de mecânica, principalmente de motocicletas, e de um mês para cá (7 anos após conhecer minha esposa!) comecei a vê-lo com outros olhos, pensando naquele caixotinho voltando a dar suas voltas em Maricá.
Eu comecei efetivamente a reformar (na verdade desmontar...) o jepinho neste final de semana, e o estado dele, apesar de parado por quase 10 anos, não é muito ruim.
A lataria no geral está boa, apenas com alguns pontos de ferrugem superficial. O mesmo pode-se dizer do chassi e das suspensões: sujos e inteiramente tomados pela mesma ferrugem.
Os freios e a parte elétrica precisarão ser inteiramente refeitos. O motor acredito que irá funcionar após uma boa revisão e troca de algumas peças enferrujadas, principalmente a carenagem.
Este Jeg é, se não me engano, ano 1978 e possui todas as peças, menos a capota. É originalmente na cor branca e tem, inclusive, um lugar para colocar uma bombona de combustível sobressalente. Os faróis ainda são os sealed beam.
O interessante é que ele não tem o dispositivo para travar as rodas traseiras de maneira independente, como já vi em algumas matérias na internet.
Em relação ao seu material sobre o carro, ficarei imensamente grato se puder disponibiliá-los de alguma forma para mim, de forma que me ajude em sua reforma.
Neste final de semana acabei esquecendo de levar a máquina fotográfica, mas quando puder disponibilizarei as fotos do carro em seu estado atual.
Fico feliz em ter com quem recorrer nas horas de desespero!!
Um grande abraço,
Peter