Caros colegas, Há muito tempo atrás vi em Brusque/SC um Niva na Fenajeep. Ele tinha uma suspensão de ômega. Andava muito.
Eu nem sabia direito o que é um Niva (ainda não sei) mas achei que um dia ia comprar um e fazer o mesmo.
Pois bem , como não faço trilha coloquei uma suspensão desta - veja fotos.
E de quebra quero vender meu antigo eixo de rural
(impecável em termos de mecânica, viajo mensalmente de Erechim à Pelotas +- 700km) com todos os tirantes e barras superdimensionados feitos por mim mesmo.
Para um níva é quase indestrutível) Ainda não tenho noção de preço por isso aceito dicas e sugestão de preço.
Aqui vão as fotos da modificação e do eixo à venda(completo). Depois ponho preço. Interessados mandar mensagem. O eixo está em Erechim/RS. posso embalar, pechinchar transportadora por conta do comprador e remeter.
Espetáculo!!! Mas, vc manteve a tração? Se sim que Diferencial usou na Dianteira? Agora imagina o Nivaopala com esta susp traseira e os dois difs de Omega...Muito bom!
Ele é 4x2, motor diesel vw e uso só pra cidade e viagens. O eixo da rural está bala, quem se interessar faça propostas por MP ou mede algumadica sobre preço deumeixo destes.
Os Dana 44 tem relação disponivel de 4,27 e 4,09 , portanto poderia usar qualquer uma delas sem muito problema com o diferencial original ! Considero uma diferença dessas praticamente despresivel !
Agora esse diferencialde omega atras vai ter que colocar um desses na frente tb !
Espetáculo!!! Mas, vc manteve a tração? Se sim que Diferencial usou na Dianteira? Agora imagina o Nivaopala com esta susp traseira e os dois difs de Omega...Muito bom!
Nós chegamos a considerar essa hipótese, mas desistimos porque traria poucos benefícios reais. Isso porque uma suspensão independente é, sem dúvida, melhor que uma de eixo rígido, porém, para que seja tão eficiente no off-road, molas e amortecedores devem ser especiais para garantir o curso que é possível com um eixo rígido, afinal, se uma roda de um eixo rígido passa por um obstáculo, subindo, a tendência é que a outra roda desça, mantendo estável a carroceria do carro e o constante contato das rodas do eixo com o solo. Já na suspensão independente se uma roda sobe, a suspensão tem que ser muito bem calibrada para que seja exercida força necessária na outra roda para ela descer e manter contato com o solo, mantendo também estável a carroceria. Como a suspensão do Omega não foi concebida para uso off-road, teríamos que melhorar a questão do curso da suspensão para trazer benefícios na substituição do eixo rígido, que, no Niva, exerce muito bem seu papel.
Outro ponto que nos fez desistir foi o custo. Uma suspensão traseira de Omega, com diferencial, não é nada barato, ao passo que compramos dois diferenciais de Opala, completos, por R$ 400,00, que somados ao serviço de torno para adequá-lo à tração dianteiro, mostrou-se mais atraente que partir para a adaptação de suspensão traseira do Omega. Além do mais, embora pareça, o diferencial do Omega não é tão pequeno, e adaptá-lo na dianteira iria requerer baixá-lo um pouco. Pensamos então em fazer a tração dianteira com um diferencial 3,90:1 do Chevette, usando na tração traseira o diferencial do Omega 4 cilindros, que também tem relação 3,90:1. Mas como foi usado o motor do Opala, o melhor mesmo foi usar os diferenciais originais do Opala, mantendo eixo rígido na traseira e independente na dianteira, como é originalmente.
Agora, se fosse pra fazer algo mais radical, o ideal seria refazer a suspensão dianteira do Niva para permitir maior curso. E aí, dois diferenciais de Omega, com uma calibragem adequada para uso off-road, deixaria o Niva com aspecto de Mitsubish L200 Evo
Essa calibracao que vc se refere do sobe e desce das rodas é feita pela barra de torção, ou barra estabilizadora que existe na suspemssao dianteira do Niva ou de qualquer outro carro com suspenssao independente na dianteira e trazeira.
Comnheco um visionario que colocou na trazeira do Niva uma suspenssao dianteira do proprio Niva. Foi o trabalho mais bem feito e coerente em materia de suspenssao que eu vi.
O "loco" tinha um motor de Blaser 2,2 no Niva COM CAMBIO ORIGINAL, e para tal façanha ele teve que aumentar a frente do Niva em uns 20 cm.
O trabalho ficou digno de reportagem e o Niva tinha uma estabelidade incrivel.... realmente eu bato palmas.
Ele competia em eventos indoor e outros rallys, e ganhava todas.... éra impressionante o desempenho do brinquedo
Infelizmente, um dia ele teve que desviar de uma capotagem e voou com o niva dentro de um lago.... na hora de tirar o niva tinha ficado atolado no fundo, e ao puxar com o guincho retorceu todo o carro.......
Essa calibracao que vc se refere do sobe e desce das rodas é feita pela barra de torção, ou barra estabilizadora que existe na suspemssao dianteira do Niva ou de qualquer outro carro com suspenssao independente na dianteira e trazeira.
Comnheco um visionario que colocou na trazeira do Niva uma suspenssao dianteira do proprio Niva. Foi o trabalho mais bem feito e coerente em materia de suspenssao que eu vi.
Jossano, posso até estar enganadp, mas o papel da barra estabilizadora é exatamente o contrário do que você descreveu. Recomendo ler o artigo "Como funcionam as barras estabilizadoras? (http://carros.hsw.uol.com.br/questao432.htm)".
No off-road é algo bastante indesejado. Prova disse que, no Niva, só há barra estabilizadora na dianteira, e não é porque é eixo rígido na traseira que não há uma barra estabilizadora, pois muitos carros de passeio que possuem eixo rígido na traseira possuem barra estabilizadora no eixo traseiro. A ausência de barra estabilizadora no eixo traseiro do Niva é um dos fatores que favorecem o grande curso que ele possui.