Nova Frontier 2017.

[Ciro Alencar]

Tweet

Que bonito Ciro, gratidão e humildade é uma das maiores virtudes dos humanos. Parabéns pelo texto.

Obrigado, e parabéns por você também ser quem é.
Com a idade, e com esse mundo cada vez menos presencial e mais virtual, acabamos desenvolvendo uma sensibilidade para conhecer as pessoas até pela forma como escrevem e opinam, e você também merece o meu respeito.

[Ciro Alencar]

O Edumar é um profissional sério e competente, e um ser humano cheio de virtudes e qualidades únicas. Tenho orgulho de ser seu amigo. Quem o critica deveria tentar ser 10% do que ele é que já seria uma pessoa bem melhor.
Parem com essas agressões infantis, com essa coisa de ficar provocando que o Edumar sabe de tudo, que é um guru, etc... sejam mais humildes e maduros. Tenho até certeza que até vocês aprendem com ele aqui. Já vi ensinamento dele aqui no grupo de vocês, sobre a forma correta de usar o aditivo, e só ele ensinou corretamente.

Parem de ficar com preocupação do quanto vende essa ou aquela caminhonete, não importa o que os outros compram, compre a sua caminhonete não a dos outros, não o que todos compram. A líder de vendas é ultrapassada e perigosa, e foi o tempo que era "indestrutível". Até o canal águia que defendia tanto ela, ultimamente só fala mal. O mercado evoluiu, o consumidor tem que evoluir também.
Tanto que o Edumar se dedicou a mostrar os problemas dela, agora o pessoal aparece concordando com ele
Parem de picuinhas, sejam menos fanboys e haters e mais honestos até com vocês mesmos.
Numa busca no Google vão ver mais um pai de família que perdeu esposa e uma filha pequena porque comprou caminhonete sem saber da sua fama ruim. Capotou na estrada num desvio simples. Valeu a pena? O que vocês acham? Valeu a pena? Respondam. Vai pedir desculpa pra filhinha agora? Vai ter que esperar encontrá-la novamente.

O Edumar não é uma pessoa ruim, só é um pouco chato . Porque ele fala o que tem que falar e não está nem aí se vai ou não agradar alguém. Basta ver as mensagens antigas dele nesse fórum, ele já era assim quando tinha S10. Sempre foi justo e duro nas palavras, claro que muitos não gostam. No site de som dele é a mesma coisa, ele chuta a cara da Samsung, bate de frente com os fabricantes pilantras, proíbe anunciantes e defende a honestidade de opiniões.
Já está tão difícil ter opiniões honestas neste país

Uau, meu amigo!!
Foi bem. [meus aplausos]

[Edumar]

Você viu isso, meu amigo?
Viu também a postagem que o nosso querido Marco colocou lá no grupo? (eu não escrevo, mas eu leio... eu sempre disse isso... kkk...). Não caberia ele reproduzir aqui, mas deveria, pois é mais uma evidência de como as pessoas agem de forma mesquinha e leviana. No final, concordam com tudo que dissemos.

Concordam com o que dissemos, com o que dizemos e com o que iremos dizer, apenas não admitem isso, pelo menos não num primeiro momento. É como você costuma dizer... "o tempo vai mostrando a verdade". Essa é a vantagem de ser honesto.
Fiquei surpreso com o comentário publicado lá, mas não pelo seu conteúdo porque isso eu já sabia, mas por alguém admitir, dizer e todos se calarem. Aqui mesmo... se nós tivéssemos falado aquilo que disseram da "líder" ia ser um mimimi danado
Por isso, meu amigo, vamos ignorar. Não vale a pena passar a vida mostrando que a grama é verde e os outros brigarem que ela é vermelha, para um dia dizerem que a grama é realmente verde. Só estresse à toa.
O mundo está assim hoje, piorou muito (aqui ainda mais), e eu tenho uma teoria sobre isso envolvendo a pandemia da Covid, mas isso é para comentar em outro lugar

[Edumar]

Eu sei que na Frontier tem muitas coisas que você faz assim, desconectado fisicamente. Até para passar o computador e ajustar parâmetros nela é sem fio desde o modelo 2023, os caras se conectam com o notebook afastado dela.
Não é isso Eduardo?

O Ciro já respondeu, mas é isso mesmo. A conexão é totalmente sem fio. Hoje os mecânicos conseguem avaliar a Frontier de dentro de uma sala com ela estacionada do lado de fora. A minha anterior, 2023, foi atualizada assim.
Muitas coisas na Frontier hoje são com conexões sem fio. Os próprios sensores de pressão dos pneus se comunicam com a central sem fio, e é algo antigo já.

O que mais me surpreende na Frontier é que tudo funciona. Por isso eu digo que japonês sabe o que faz, apesar de outra japonesa aqui ter parado no tempo com a caminhonete dela, mas isso é culpa do mercado também.
A Nissan colocou o multilink e ele funcionou perfeitamente desde o início, nenhuma correção, absolutamente nada, tendo sido até copiado por uma americana que não conseguia desenvolvê-lo. Colocou o sistema de controle de estabilidade inteligente, bem complexo, que funciona como um relógio suíço... ops... japonês... . Os controles autônomos de assistência de segurança funcionam de forma precisa, sem enganos, e ainda tem o radar que identifica até 3 carros à frente, e tem concorrente que não consegue funcionar direito com apenas um, ou nenhum

O motor biturbo, o novo câmbio, tudo ficou redondo. A Frontier teve alguns ajustes leves e pontuais, sem nada que preocupasse.
Imagine esse sistema sem fio, que funciona sem problemas, enquanto algumas não conseguem nem fazer funcionar o sistema de partida remota que a Toro já usa há anos aqui, que eu não gosto, aliás.
É aquela coisa, projeto bem feito, componentes de qualidade, montagem bem executada, tecnologia de verdade, e a busca pela excelência. Assim tudo funciona. Quando você começa errado, com remendos, aproveitando pedaços velhos, com lixo chinês, com redução de custos, enfiando plástico em tudo... não tem como funcionar direito.

[Edumar]

Já vimos casos de gente que colocou Santo Antonio paralelo na Frontier e até em outros modelos, fabricados fora de medida, e forçados para fixar que acabou provocando fissuras na caçamba. E não foi só um caso.

Isso chegou a ser mais uma das bobagens exploradas aqui pelos malucos de plantão, diziam que nem se podia colocar Santo Antonio na Frontier que a caçamba "rachava". Nunca pararam para se perguntar porque isso não acontecia com o original e com outras marcas, mas só com o modelo de uma marca. Mas, sei que era esperar muito que o cara raciocinasse dessa forma.
Se não fosse a boa vontade de um instalador humilde de uma loja pequena que pensou isso, foi atrás de entender o problema, investigar as causas e descobrir que reaproveitaram uma barra mais estreita que forçava as laterais da caçamba... ninguém ia saber. Aliás, ele mesmo deu a solução corrigindo a diferença no suporte de fixação.

Tem fábrica que já deveria ter contratado o rapaz para descobrir problemas que estão acontecendo com a sua caminhonete, e há meses a fábrica vem estudando e analisando os casos sem qualquer solução. Já tem gente trocando o terceiro para-brisa num recall que parece não ter mais fim, e gente batendo a caminhonete porque o radar tem uma falha, supostamente, de sensibilidade, mas que mesmo regulada não funciona... deveriam contratar esse instalador que nem curso de engenharia tem.

[Edumar]

Eduardo, existe uma diferença entre ser um bom advogado e ser um mágico
Conta pra mim como você faz isso porque eu quero pegar esse milhão dos caras
Do Ciro, eu cobrava logo uns 3,5 milhões milhões

Ciro, você está perdido com esse pessoal

Não teve mágica nenhuma. O problema era o ponto de vista da observação do problema. Isso é outra limitação das pessoas que vejo no dia a dia.
O cara precisa passar uma informação urgente, mas o celular dele está sem whatsapp, e ele fica tentando descobrir o porque, tentando configurar o sistema. Aí você diz: "liga para o cara pelo telefone convencional" e ele te olha surpreso. Não é um exemplo hipotético, eu vi isso

Nesse caso do Ciro, um consultor contábil ficou analisando todos os impostos aplicados e as renúncias possíveis e existente para aquele código de operação. Os advogados estudaram as leis e os benefícios fiscais para aquela classificação e também nada encontraram. Eu primeiro fui estudar a operação e ver se aquele regime estava adequado, e não estava.
O Ciro na verdade não comprou um equipamento e o importou ao Brasil. Para agilizar o negócio, a empresa americana optou, ao invés de fechar a empresa e vender os seus equipamentos e outros bens e papéis, ela vendeu a empresa em cotas, para o Ciro (pela sua empresa) e mais um grupo de empresários que assim viraram donos da empresa (que depois foi encerrada), e tomaram para si o que cada um negociou que queria. Ou seja, não foi uma aquisição, foi uma transferência de bens entre empresas. Isso mudava tudo, e o que foi feito foi a alteração da operação, com um enquadramento diferente. É uma coisa complicada de explicar aqui e nem interessa para o nosso tópico.
Isso não funciona para comprar uma Frontier ou reduzir os seus impostos, emplacamento e IPVA... . Esquece!

[Edumar]

Eu, o amigo Edu e o amigo Mariano conseguimos pegar a SE com preço promocional há pouco tempo. A minha está aqui na empresa, trabalhando de verdade e sem dó agora. Ela substituiu uma S10, e os funcionários que dirigem o carro só elogiam, dizem que nem parece uma caminhonete. Também estavam acostumados com o pula-pula das outras... kkkk.... sem comparação.
Eles também comentam que ela parece ter menos arrancada, mas tem bem mais força, não pede marcha fácil e mantém força carregada e em subidas. Esta é uma das boas qualidades desse sistema biturbo.

Essa SE eu comprei para a minha esposa, mas foi bem equipada também. Já saiu com pneus BF da loja (aqueles que duram entre 50.000 e 100.000km dependendo de quem usa e onde ), com um bom multimídia, com adesivos originais e friso ("borrachão") lateral original, capota, protetor, etc... Instalei muitas coisas nela. Ficou um pouco mais cara que uma Attack na época, mas a minha esposa não gosta do visual "tudo preto" da Attack, eu também não, e ela já vem com essa grade cromada bonita. Questão de gosto apenas. Depois coloco uma foto aqui. É muito linda.
Todas as versões da Frontier são show de bola, bem equipadas e completas com o que realmente importa nessa faixa de preços.

[Edumar]

Essa questão de impostos, classificações fiscais, etc... me remeteu a uma interessante lição agora.

Vocês sabiam que o "bombom" sonho de valsa não é mais um bombom? Sim, para retirar o elevado imposto do produto, ele foi "transformado" em "biscoito recheado", ou um wafer saborizado. Isso baixou o IPI de 5 para 0%. Para tanto, o produto perdeu a sua cobertura de chocolate ao leite meio-amargo e recebeu uma capa de gordura hidrogenada sabor artificial de chocolate. É possível, para os paladares mais exigentes, sentir o sabor da gordura. Mas a maioria não percebe isso.
O mesmo aconteceu com o sorvete do McDonald´s, que virou "sobremesa láctea", e nem é perto do que era antes.

Para aumentar os seus lucros, os fabricantes reduzem a qualidade (e até a quantidade) dos produtos.
Mas, isso não mudou o sucesso do bombom "líder de vendas", que continua sendo muito bem vendido, mesmo porque as mudanças foram tão graduais que o público "das massas" não percebeu estas mudanças. Hoje temos bombons melhores e até mais baratos, mas como o consumidor ainda acredita no sucesso e na história do Sonho de Valsa, ele segue acima de qualquer suspeita. "Se vende bem, é porque não é ruim". Até cigarros vendem bem.

Eu poderia citar aqui muitos, mas muitos outros exemplos de produtos que sobrevivem do nome e da fama que criaram, da sua credibilidade (hoje falsa) e do seu sucesso (artificial) no mercado. Eletrodomésticos, pilhas (fujam do lixo da duracell), alimentos, lâmpadas, roupas e até inseticidas spray. Várias marcas líderes de vendas que não valem a metade do que lhes é pago. O consumidor hoje compra muitas marcas e produtos, mantendo-as como sucessos comerciais sem saber que não existe mais a razão que antes existia para que esses produtos tivessem o mesmo prestígio. Mas, quando a desinformação é grande, a falta de compreensão de leitura é maioria, o desconhecimento é geral, o desinteresse em conhecer é refutado pela preguiça de ler textos mais longos, e o marketing é mais forte do que o raciocínio, o sucesso de vendas do produto continua garantido. Se a Mondelez fechar a fábrica do Sonho de Valsa no Brasil, quebrar distribuidores, abandonar fornecedores locais, gerar uma onda de desemprego, deixar um pós-vendas precário, e virar uma mera importadora, a marca já estará tão fixada na cabeça das pessoas que logo o seu bombom que não é bombom vai voltar a vender como nunca.

Isso é algo a se pensar também quando falamos em carros. Não importa o quanto um modelo venda, importa o que ele vale. Se tiver peças reaproveitadas de 25 anos, acabamento malfeito, eletrônica que não funciona, sistema de entretenimento de baixo desempenho, sofrer muitos problemas com uma onda gigante de recalls, não oferecer a qualidade esperada (e necessária), trocar metais por plásticos, peças de origens confiáveis por peças chinesinhas baratas, é hora de revermos alguns conceitos, pois não é justo pagarmos por algo de alguém que sequer tenha fábrica aqui, e ainda oferece um produto desonesto.

Essa é uma crítica que está registrada no meu site, não vai sair de lá, e muitos vão um dia entender o seu significado.
É uma pena o momento que estamos vivendo no Brasil, e o nosso cuidado agora deve ser redobrado com a invasão chinesa, que logo terá alguns de seus carros "fabricados" aqui num regime que apenas junta partes semi-prontas de fora, que criaram empregos e riquezas em um país que um dia pode achar que está tão poderoso, que bombas farão mais sentido do que o domínio comercial.
A nossa responsabilidade ao comprar um carro é grande, e devemos sempre refletir nas nossas decisões, pois a conta dos nossos erros chega um dia, podem estar certos disso.

Muitas críticas que eu faço não são de revanchismo, coisas de fanboys ou haters, torcidinha barata, jogo de egos ou mero capricho. Não pensem assim, apenas reflitam. Concordem ou não, mas pensem. Mudem ou não, mas pelo menos conscientes do que estão fazendo.

Exijam mais, acomodem-se menos. Os fabricantes de carros só existem porque tem compradores. É o consumidor que dita as regras, e se ele não acordar, o nosso mercado ainda poderá ser nivelado por baixo e com um final nada feliz. Esse processo já começou, e isso já faz muito tempo.
Não é hora também de dividir, mas de somar, e na direção certa. Compartilhem informações de forma sadia e inteligente, e todos vão ganhar com isso.

[Ciro Alencar]

Bom dia, meus queridos amigos!!!

Edu, meu caro, esta sua última postagem foi "matadora", ao nível de um editorial do Estadão. Abordagem inteligente e bem construída. Eu sou um admirador de suas reflexões que chegam a explorar o nosso "way of life".
Realmente o Brasil passa hoje por uma grande transformação, e lamentavelmente destrutiva.
Eu não sou santo...kkkk.... tive muitos carros importados, mas em minha defesa só posso argumentar que eles não possuíam equivalentes nacionais.

Não sou contra a importação, a nossa caminhonete é importada da Argentina, mas o fabricante também está aqui, produzindo no Brasil e exportando também. E não é uma mera produção CKD, quase tudo é comprado aqui e feito aqui. Quem não conhece, esse regime de produção que os chineses e alguns coreanos adotam aqui, na prática, nada mais é do que pegar um kit quase pronto de fora e "encaixar" tudo aqui. Assim, as peças são produzidas lá, as partes praticamente prontas e aqui fica só a junção destes pedaços. Um robô faz isso.

Eu percebo que os fabricantes locais estão apostando forte em nosso mercado. Vemos hoje grandes investimentos da VW, GM, Nissan, Fiat, etc... Isso é bom, porque os chineses estão entrando forte, e outras já desistiram e caíram fora daqui para virarem mera importadoras. A melhor forma de ganhar uma luta é lutando, desistir não é uma opção.
E cabe a nós tentarmos convencer as pessoas disso, porque elas talvez não peguem o Tsunami que vem por aí, mas os seus filhos e netos vão pagar caro pelo legado que deixarmos.

[Ciro Alencar]

Esse é outro grande risco... do mercado se nivelar por baixo, que é o que estou vendo hoje.
A última grande evolução em tecnologia de picape foi justamente a Frontier, com novidades realmente de peso e de alta tecnologia. Hoje a "tecnologia" é explorada indevidamente. Enfiam um monte de bobagens eletrônicas nos carros e ignoram o que realmente interessa. Carro tem uma finalidade, e não é ser uma sala de cinema... kkk...

Além disso, estamos vendo uma busca pela redução de custos. Para você ter uma picape com multilink, se não for uma Frontier, vai ter que pagar uma fortuna. Outras tecnologias também só são encontradas em concorrentes muito caras.

Eletrônica é barata, ainda mais chinesa. Instalar um monte de frescuras num carro hoje não custa muito, desenvolver um motor novo, uma suspensão eficiente, controles de estabilidade confiáveis, freios modernos, tudo isso custa muito caro, porque exige peças caras e novos ferramentais de produção. Colocar uma enorme tela LCD e enchê-la de bobagens coloridas é fácil e barato, e o público associa isso à tecnologia.
Já foi provado que, por exemplo, botões físicos são mais adequados e seguros para uso em automóvel do que telas touch, mas é essa característica que chama a atenção da garotada. Eles não sabem o que é e para que serve uma suspensão multilink, mas se encantam com aquela tela grande e colorida no centro do painel. Já comentamos isso várias vezes. E o fabricante explora isso como "evolução tecnológica".
Temos casos, aqui mesmo, até de indústria japonesa, que o fabricante fez questão de colocar na sua picape uma tela grande de qualquer jeito no painel, e ficou parecendo um tablet colado no painel. Coisa horrível.

É como você disse, depois que fez a fama, qualquer coisa que você fizer vai agradar o consumidor, ainda mais se vender bem. O consumidor ainda se engana muito com números.

[Ciro Alencar]

Ciro, você está perdido com esse pessoal

E eu não sei disso? kkkk....
O pessoal aqui tem um humor muito saudável. Gosto muito de participar deste espaço com vocês.

[Ciro Alencar]

I
Tem fábrica que já deveria ter contratado o rapaz para descobrir problemas que estão acontecendo com a sua caminhonete, e há meses a fábrica vem estudando e analisando os casos sem qualquer solução. Já tem gente trocando o terceiro para-brisa num recall que parece não ter mais fim, e gente batendo a caminhonete porque o radar tem uma falha, supostamente, de sensibilidade, mas que mesmo regulada não funciona... deveriam contratar esse instalador que nem curso de engenharia tem.

Eu não entendo qual a dificuldade para resolver isso. Dizem que só no Brasil tem 500 engenheiros... o que esse pessoal faz? Preenche guias de importação? Mas acho que isso já está sendo resolvido, porque são coisas graves.