Nova Frontier 2017.

[Bigsd]

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Pessoal, olha essa foto que o nosso amigo Fábio Querino tirou de uma de suas aventuras com a Frontier.
Isso é foto de nível de qualidade de marketing de montadora depois de muito photoshop. Tem que compartilhar isso.
Cliquem em cima da foto para ampliar.

[Bigsd]

Colega Augusto lá do grupo de whatsapp também postou a caminhonete nova tirada agora dia primeiro.
Muito bonita essa cor.

Pena que o pessoal não participa aqui do fórum. Mas vou trazendo as novidades.

[Bigsd]

Uma informação que pode ser útil para os colegas.
Tivemos dois casos recentes no grupo de whatsapp de colegas que estranharam o som alto do motor na Nova Frontier (2017 em diante). Teve colega que até levou o carro na oficina preocupado com o ruído.
Mas, fiquem tranquilos, pois esse som mais alto é normal.
A Frontier usa um sistema de polia viscosa na ventoinha de resfriamento do motor, e quando a temperatura está alta, a hélice é acoplada e isso provoca um som maior da ventilação do motor.
Em condições normais a ventoinha não acopla o segundo estágio, e assim o motor fica bem mais mais silencioso.
Então, não se preocupem.

Vídeo publicado pelo colega Vitor.



Realmente o dia não estava para brincadeira...



O Edu me passou as coordenadas para carregar os vídeos no Canal do Clube no Youtube, agora ninguém me segura....

[Ciro Alencar]

A Nissan não ligou pra mim. Acho que eu não sou mais um cliente importante pra ela

Só por curiosidade... você atualizou o seu novo número de telefone no seu cadastro com eles?

Meu querido amigo, você está muito produtivo. Estou gostando de ver. Já está quase me passando em número de mensagens... kkkk.....
Agora que você tem a chave do youtube vai ficar melhor, atualização em tempo real... kkkk.....

Vou para o meu merecido descanso.... em casa...

Grande abraço aos amigos.

[Gandu]

Vou ver a questão da atualização. Eu tenho um pouco de receio de atualizar o que está bom.
Se for atualização de mapas é interessante.

Estou super feliz com a minha Frontier, é uma caminhonete que te dá prazer de dirigir, parece que você está numa sala móvel. Ela é muito silenciosa e macia.
A suspensão multilink faz diferença mesmo, e só por ela já valeria a pena. Um colega do trabalho que tem uma Hilux andou nela outro dia e se apaixonou, gostou da potência do motor, da maciez e achou ela mais espaçosa e confortável.
A única coisa que tem me incomodado um pouco é a capota marítima que instalaram numa loja. Ela tem um cabinho de aço para abrir e que já soltou três vezes. Não sei se a da autorizada (bem mais cara) era melhor ou igual, mas essa está me incomodando já.

Vou ficar na espera dos vídeos. O tópico está bem interessante.

[rdmello76]

Rdmello76,

Bem vindo de volta.
Relato interessante, e é bom ter essas experiências reais. Alguns colegas tem colocado ela em fora de estrada até mais pesadinho, que é o caso do Fábio também que encara ao lado de um grupo de L200 e ele tem passado em alguns lugares sozinho.
Sobre essa questão da profundidade em água, logo que eu puder vou colocar um vídeo sobre isso e outras coisas interessantes que talvez alguns desconheçam sobre ela. Foi compartilhado no grupo esta semana, mas é muito longo e o pessoal sugeriu compartilhar com um índice para facilitar encontrar o assunto de interesse. Achei a ideia boa.
Mas fique tranquilo que o pessoal tem relatado travessias de 800mm sem problemas. Mas tome cuidado com a correnteza que pode fazer subir água onde não deve. Tem que ter alguns cuidados também.

Obrigado, Bigsd.

O Fábio é lameiro, kkk. Gosta de sujar a Frontier dele até o teto, aliás para quem quer ver bem as capacidades, é um instagram recomendado. Ele alterou pouca coisa na dele, creio que basicamente os pneus, que são 285/70 r16.

Sobre as travessias, aqui na serra de SC existem muitos cursos d'água com pouca profundidade, geralmente atravessamos à pé para sentir se é transponível ou não. Na maior parte dos casos existe desvio ou ponte que permitem evitar o risco se estiver com correnteza muito forte ou muito profundo.

Para quem está curioso, a capacidade de Frontier é tranquilo de verificar, só abrir o capô e localizar o respiro que é na frente no lado direito do motor, bem próximo ao filtro de ar, circulado aí embaixo:


Em tese, é só manter a profundidade uns 20cm abaixo desse limite. Então, os principais cuidados são: a)evitar que o deslocamento da caminhonete jogue água por cima do capô e; b) não dirigir em sentido de outros veículos que estejam atravessando o mesmo rio/lagoa, por que a onda vinda em sentido contrário certamente vai causar a entrada de água no cofre do motor.

[rdmello76]

Vou ver a questão da atualização. Eu tenho um pouco de receio de atualizar o que está bom.
Se for atualização de mapas é interessante.

Estou super feliz com a minha Frontier, é uma caminhonete que te dá prazer de dirigir, parece que você está numa sala móvel. Ela é muito silenciosa e macia.
A suspensão multilink faz diferença mesmo, e só por ela já valeria a pena. Um colega do trabalho que tem uma Hilux andou nela outro dia e se apaixonou, gostou da potência do motor, da maciez e achou ela mais espaçosa e confortável.
A única coisa que tem me incomodado um pouco é a capota marítima que instalaram numa loja. Ela tem um cabinho de aço para abrir e que já soltou três vezes. Não sei se a da autorizada (bem mais cara) era melhor ou igual, mas essa está me incomodando já.

Vou ficar na espera dos vídeos. O tópico está bem interessante.

Então, Gandu, na minha a multimídia foi trocada integralmente. Travou algumas e a atualização não resolveu. Demorou uns 60 dias para chegar a nova. Depois disso tudo tranquilo.

Falando em capota marítima, a minha é a "original", instalada na concessionária e nunca soltou nada, mas ela bem dura para abrir. Para quem tem santoantonio, como eu, não recomendo, fica bem difícil abrir até o final.

[Bigsd]

Para quem está curioso, a capacidade de Frontier é tranquilo de verificar, só abrir o capô e localizar o respiro que é na frente no lado direito do motor, bem próximo ao filtro de ar, circulado aí embaixo:

Rdmello76, legal
Vou postar um vídeo onde o sujeito mostra que entrada de ar, sistema elétrico, e várias outras partes críticas do motor foram construídos em pontos bem elevados dentro do cofre do motor, justamente para ficar no maior nível possível.
Vou ver se hoje consigo montar o índice do vídeo porque é bem longo, mas um dos mais completos sobre a caminhonete (talvez uns 70% do que poderia ser dito sobre ela ) e fala bem sobre isso.
Mas tem que tomar cuidado, porque teve caminhonete anunciando 800mm de profundidade e andou dando problemas isso. As condições são bem específicas.

O Fábio bota a Frontier dele para brigar igual com caminhonetes bem preparadas, e anda igual ou melhor. A Frontier está dando um show no fora de estrada, ela tem um grande potencial pra isso.

Vou deixando mais um vídeo novo que saiu pra vocês.

[AdalbertoST]

Olá colegas

Esse fórum está muito bom mesmo. Não participo mais porque prefiro o whatsapp, que é mais prático mesmo, tem uma dinâmica maior. O pessoal sabe que circulo muito e parar na frente de um computador para entrar num fórum é mais difícil, mas atendendo a pedidos aqui estou.
Em função da pandemia eu reduzi um pouco alguns compromissos externos e estou viajando um pouco menos, mas mesmo assim a minha 2018 SE já bateu os 157.000. Estava com 143.000 em junho, acho que não reduzi tanto assim rsrsrs....
Estou super satisfeito com ela. Se eu sair dela será para entrar numa mais nova porque também não vejo hoje opção melhor.

Como comentei no grupo de whats e observando algumas opiniões sobre o mercado de caminhonetes médias no Brasil, eu estou bem alinhado com vocês nesta questão do mercado brasileiro ser bastante atípico. Estranho mesmo até.
Concordo que o consumidor aqui tem uma inércia muito grande quando é para migrar para produtos que superam os tradicionais. Trabalho direto com isso e esse fenômeno acontece em praticamente todos os segmentos de consumo. Demora para um bom produto destronar um concorrente inferior, e o mercado de automóveis também é assim.
Caminhonetes que fizeram a fama de serem muito resistentes, ou que eram da marca "forte" que vendia tratores, ou outras imagens cultivadas ao longo dos anos que não mais reflete a situação atual, ditam o ranking de vendas do mercado.
A Frontier tem uma fama de possuir uma elevada resistência e durabilidade, com raríssimos problemas. O modelo novo não tem problemas crônicos, mas observando alguns concorrentes, você vê o pessoal montando grupos para discutir caixa de câmbio ou de motores que são muito mais comuns do que deveria.
A antiga Frontier tem relatos de câmbios automáticos com mais de 400.000km ou 500.000km rodados sem qualquer problema, e isso não é exceção, é regra. A exceção é um motor, um câmbio, um sistema de tração e até suspensão da Frontier dar problemas. Quando ocorre, normalmente é descuido com a manutenção básica.
Uma caminhonete que coleciona prêmios e possui inúmeras virtudes era para ser, senão líder de vendas, pelo menos uma das mais vendidas. O colega há pouco citou a questão de "valorização e revenda". Mas isso decorre justamente do nosso mercado paralítico e não das qualidades do veículo.
A novidade associada à esse conservadorismo também provoca movimentos curiosos. Há pouco tempo eu vi os apreciadores da Ranger comemorando que finalmente ela tinha atingido a posição de líder de vendas, isso lá em Junho, comentando que finalmente o mercado reconheceu o valor dela, mas isso durou um mês, e morreu com a novidade de um lançamento.
Lançamentos tendem a apresentar pico nas vendas de pouca duração, e isso reflete a volatilidade do mercado. Eu apresentei uma palestra sobre isso no final do ano passado inclusive. E volto a dizer, isso ocorre em qualquer segmento de negócios.

Mas a minha ideia de complementar a discussão é trazer uma informação que ninguém parece ter dado conta aqui. Sabem qual foi o veículo mais vendido neste mês de setembro? Pesquisem ! Foi a Fiat Strada !! Vendeu mais do que qualquer carro de passeio ou utilitário. Qualquer um mesmo. OK que isso tem a ver com o fator "novidade" que comentei há pouco, mas seus números de vendas sempre competiram nessa direção. E como podemos situar a Strada nesse mercado? Porque ela é vendida em versões de passeio, e na verdade é uma derivada de carro de passeio. Um carro de passeio pequeno com caçamba, dura e desconfortável. Mas também é adquirida para trabalho, o que a coloca na faixa de utilitário também. Percebam o quanto curioso é o nosso mercado onde o veículo mais vendido é uma adaptação com personalidades múltiplas.
Você não vê isso no mercado americano, por exemplo. Para eles caminhonete pequena é uma Frontier ou uma Hilux, por exemplo.
Esqueça uma Saveiro, uma Strada ou uma Montana por lá. Não vai substituir um carro de passeio e muito menos oferecer qualquer qualidade como utilitário de carga, ou mesmo agradar o "gosto americano" por pickups.
Na Europa utilitários médios fechados (de baú) tem espaço em razão da proibição de trânsito de veículos pesados nas grandes cidades, mas pickups pequenas abertas estão muito longe se repetir uma crise de identidade como ocorre aqui.

Somos um mercado estranho, onde uma Tuckson de desenho dos anos 90 fez muito sucesso por aqui quando no mundo inteiro era um veículo ultrapassado e com segurança precária aos ocupantes. Lembro de como o Ford Escort era apresentado como o carro de "sucesso profissional", com homens de gravata sempre aparecendo em suas propagandas. Era ridículo ver um Gol familiar dando pau num "super esportivo" XR3 que sofria até para fazer curvas. O Monza era o carro de elevado status do "médio rico" brasileiro.
Apesar de seus erros pessoais (que eu questiono mas isso não vem ao caso) o ex-presidente Collor acertou quando disse que os carros brasileiros eram "carroças", e foi a abertura de mercado que fez o mercado se tornar competitivo e trazer veículos mais modernos, pois o consumidor estava conformado e feliz com lixos. E não adianta argumentar somente a questão econômica, pois em dólares hoje temos veículos muito mais modernos e mais baratos do que tínhamos naquela época.
A qualidade dos produtos evolui de acordo com a exigência do mercado, e isso por aqui é algo quase inexistente. O ABS só chegou nos carros por força de lei, porque bancos de couro, rodas "de magnésio" e som eram os acessórios preferidos nas escolhas do consumidor brasileiro.

Nem alguns modelos mundiais são iguais às versões nacionais que por aqui costumam ser inferiores. Nos EUA a Frontier antiga é muito bem vendida se comparada ao que foi aqui. Ela tem um desenho já defasado dos concorrentes atuais, mas foi considerada a pickup mais confiável do mercado americano em 2019. Tem a fama de aguentar o tranco sem dar problemas. E apesar do mercado muito nacionalista que compra mais modelos americanos, por razões óbvias já que representa um forte peso no giro da economia americana, os veículos japoneses lá são mais elogiados que os próprios modelos que o Tio Sam produz.
Mas uma pesquisa mostrou que o americano gosta mais de veículos japoneses e alemães (que lotam as ruas americanas), apesar de prestigiarem os produtos (na verdade empregos) nacionais em razão da forte dependência capitalista.

Olhando os números de vendas da Frontier no Brasil, eles até mostram um crescimento de vendas. O novo modelo tem tido um crescimento, não de pico, mas regular:
2017 - 4.057 unidades vendidas
2018 - 6.325
2019 - 8.089
(em 2019 nos EUA ela vendeu mais do que 80.000 unidades...)

Este ano começou até muito bem, seguindo para um novo recorde de volumes vendidos, mas a pandemia de Covid-19 fez estragos no mercado e talvez isso vá se refletir nesse bom desempenho. Mas, conversando com algumas pessoas, isso já se refletiu num melhor desempenho da valorização do modelo, que tem sim todas as qualidades para colocar os concorrentes em desvantagem. Foi a única caminhonete que realmente apresentou evolução tecnológica no segmento, com reflexos em todas as suas características principais. Mas, o tamanho da tela do multimedia, dois segundos a mais de aceleração de um motor poluente e algumas frescuras eletrônicas (que muitos acabam desligando depois) ainda chamam mais a atenção nos testes que vejo por aí. No máximo falam da suspensão multi-link da Frontier e do conforto ao rodar, mas como citaram aqui alguns colegas, ninguém associa isso à dirigibilidade dela, sua segurança e estabilidade por conta do melhor desempenho do conjunto de suspensão.

Assim, com isso eu queria mostrar que o produto evolui na medida do amadurecimento do mercado, e a Nissan precisa encarar uma nova realidade para se impor nesse mercado, ser mais agressiva (parece que ela está pouco interessada no Brasil e até entendo isso), e o consumidor precisa exigir mais não só das montadoras, mas do governo também que não contribui muito com os impostos elevados e a falta de incentivos sérios. É um absurdo não termos um fabricante de veículos nacional, e quando surge algum, ele é rapidamente engolido por alguma multinacional. Tivemos Gurgel, Puma e outras marcas se aventurando no mercado mesmo com partes de terceiros, e até a Troller que vinha criando prestígio internacional se viu engolida por uma multinacional que ainda piorou o produto introduzindo partes que não tinham a mesma confiabilidade e resistência que se espera de um jipe de verdade.

Até que uma mudança significativa desse retrato ocorra, veremos uma micro caminhonete derivada de carro de passeio vendendo mais do que qualquer outro modelo em qualquer categoria.
Era isso que eu comentei no grupo do Clube que não daria para escrever lá, numa telinha de celular com meus dedos pouco "amigáveis" para teclados minúsculos.

[sm4rco]

Ótima avaliação, Adalberto. Aliás, esse assunto poderia ir longe, porque você me fez me lembrar de algumas coisas interessantes também do nosso mercado (Gol, Brasilia, TL, Chevy, Del-Ray, Corcel II, Belina, Doginho, Pampa e outras "coisas" curiosas mas vai tumultuar demais o tópico).

Só tenho duas observações, eu acho que a quantidade de concessionárias também influencia muito. A tendência é buscar a facilidade de aproximação de uma concessionária tanto para visitar para uma eventual compra como para revisões, se bem que no Brasil é comum se fazer somente as primeiras (ou só a primeira) revisões na autorizada, mesmo os fabricantes forçando períodos de garantia maiores (aprenderam com a Hyundai) como obrigação para forçar o comprador a fazer as revisões só em concessionária, mas nem assim mudou muito. O pessoal acha que garantia mais longa é significado de confiança da fábrica no modelo, mas não é o que acontece.
Mas eu ainda acho que é possível incluir a questão da quantidade de concessionárias também.
Havia também muita reclamação do pós venda da Nissan, e isso também mudou, com ela dividindo com a Toyota e a Gm as primeiras posições em índice de satisfação, isso já é um ponto positivo, mas sem uma rede de concessionárias bem ampla ela ainda fica em desvantagem

Outro ponto que gostaria de comentar é que o desempenho da Nissan não é tão fraco assim se você comparar com outras marcas também de bom nome. Em 2019 por exemplo, a Nissan passou em vendas a Citroen, Mitsubishi e Peugeot, que são marcas sérias. Somadas juntas todas as vendas delas não foi maior do que a Nissan. Foi o ano que a Kia também mais investiu em publicidade, e não vendeu 10% do que a Nissan vendeu. Então em termos de marca, até que a Nissan tem se saído melhor no Brasil do que outras gigantes do mercado.
Então em nem torço para a Nissan vender mais, mas apenas para ter vendas suficientes da Frontier para lhe garantir longa vida, e nisso ela sempre foi bastante competente, vide o investimento feito agora na Argentina.

Todo mundo diz que a Frontier é injustiçada, e aí eu concordo. Acho que ela oferece muito mais pelo pouco retorno em vendas.
Mas, a minha opinião é a mesma que a sua, serão muitos anos para chegar no mesmo nível de vendas das primeiras colocações do segmento, e isso depende do consumidor e não do produto.

[Edumar]

Adalberto, excelente abordagem.

Marco, essa questão da proximidade com concessionária nunca me intimidou. Eu vou passar anos com um carro e alguns dias em concessionárias, então a minha vontade prevalece a qualquer distância de concessionária. Na cidade que eu trabalho (Itu) somente neste ano foi ter uma concessionária Nissan, e nas duas que moro não tem. E mesmo assim tenho adquirido Frontier desde 2014. Faço as revisões em Jundaí (recomendo), mas todas em concessionária, sem exceção e independente do km.
Quando eu comprava S10, eu negociava e adquiria elas em Itu, porque sempre tinha uma condição comercial melhor, mas todas as revisões eu fazia em Campinas, porque o atendimento e a competência técnica eram melhores (não sei hoje), além de uma estrutura que transmitia mais confiança, lembrando que em Itu tem duas concessionárias Chevrolet.
Então não sei se isso influencia muito para quem quer adquirir um determinado modelo.

[Bigsd]

Dal, obrigado por participar conosco.
Excelente nível de discussão. A Folha de São Paulo fez uma reportagem bem nessa linha que você escreveu, isso há alguns meses.

Edu, camarada, eu acho que proximidade com loja autorizada interfere sim. Conheço gente que comprou caminhonete por causa de existir autorizada perto. Não é todo mundo que pode tirar o dia para levar o carro na revisão e ficar esperando . Eu mesmo deixo cedinho e pego a tardinha.

Estou retornando ao trabalho em casa e vou ter mais tempo para participar, mas agora por exemplo está complicado.
Abraços