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  • #9361



    Citação Postado originalmente por Thiago Pereira Ver Post
    No meu caso não eram inox de verdade e sim cromados, apesar da embalagem dizer stainless steel.
    Era um jogo de parafusos de roda com a medida da linha Fiat made in PRC, sorte que pelo menos não romperam...olha o risco que corri!
    É fácil saber se um parafuso é inox de verdade. O preço é simplesmente inviável. Ainda sim, acho que um parafuso inox não tem a resistência de um de aço carbono para poder ser usado nas rodas.

    Já os parafusos cromados como as porcas das rodas da Triton, com o uso de ferramentas o cromado se desgasta e a ferrugem aparece mesmo.
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #9362
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    Citação Postado originalmente por Walter L. L. Casitta Ver Post
    É fácil saber se um parafuso é inox de verdade. O preço é simplesmente inviável. Ainda sim, acho que um parafuso inox não tem a resistência de um de aço carbono para poder ser usado nas rodas.

    Já os parafusos cromados como as porcas das rodas da Triton, com o uso de ferramentas o cromado se desgasta e a ferrugem aparece mesmo.
    Walter cada material tem sua aplicação, não estamos recomendando o uso de porcas ou parafuso e roda em inox hehehe

    E sim um parafuso de inox tem resistência inferior a um de aço.

    Quanto ao cromado, eu concordo, quando ele não enferruja o próprio cromo, enferruja os pontos de desgaste. Por isso mandei zincar (zinco branco brilhante) os da roda da camionete e nunca mais tive problema.

    []s
    O que se leva da vida é a vida que se leva...

  • #9363
    Citação Postado originalmente por leobnaval Ver Post
    Walter cada material tem sua aplicação, não estamos recomendando o uso de porcas ou parafuso e roda em inox hehehe

    E sim um parafuso de inox tem resistência inferior a um de aço.

    Quanto ao cromado, eu concordo, quando ele não enferruja o próprio cromo, enferruja os pontos de desgaste. Por isso mandei zincar (zinco branco brilhante) os da roda da camionete e nunca mais tive problema.

    []s
    Toma cuida com a zincagem de parafusos... Já ouvi casos de parafusos de aço fragilizados por processos que envolvem banho eletrolítico.
    L200 Triton AT 3.2 2010

  • #9364
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    Citação Postado originalmente por Walter L. L. Casitta Ver Post
    Toma cuida com a zincagem de parafusos... Já ouvi casos de parafusos de aço fragilizados por processos que envolvem banho eletrolítico.
    Sim Walter isso realmente ocorre, porem em parafusos que possuem dureza superficial elevada como os de grau 12.9, nesses caso eles podem perder até 30% da resistência com o banho de zinco (devido ao processo de zincagem).
    Nos 10.9 também pode ocorrer uma redução da resistência porem menor.

    Lembrando que o processo de cromo também é eletrolítico e como as peças originalmente já eram cromadas, não deve ocorrer alteração significativa da resistência que já não esteja prevista no processo.

    []s
    O que se leva da vida é a vida que se leva...

  • #9365
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    Citação Postado originalmente por Walter L. L. Casitta Ver Post
    Toma cuida com a zincagem de parafusos... Já ouvi casos de parafusos de aço fragilizados por processos que envolvem banho eletrolítico.
    Citação Postado originalmente por leobnaval Ver Post
    Sim Walter isso realmente ocorre, porem em parafusos que possuem dureza superficial elevada como os de grau 12.9, nesses caso eles podem perder até 30% da resistência com o banho de zinco (devido ao processo de zincagem).
    Nos 10.9 também pode ocorrer uma redução da resistência porem menor.

    Lembrando que o processo de cromo também é eletrolítico e como as peças originalmente já eram cromadas, não deve ocorrer alteração significativa da resistência que já não esteja prevista no processo.
    Não sabia disso, acho que faltei ou não tive essa aula.
    Inclusive não sei a diferença de processo eletrolítico, eletrólise, galvanoplastia...É tudo a mesma coisa?

    Curiosamente a um tempo mandei zincar um mola da trava do capo de um carro antigo, foi só tensionar que ela quebrou em pedaços...talvez esteja ai a explicação.
    Abraço,
    Thiago
    Mudar de ideia é prerrogativa de quem pensa!

  • #9366
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    Citação Postado originalmente por Thiago Pereira Ver Post
    Não sabia disso, acho que faltei ou não tive essa aula.
    Inclusive não sei a diferença de processo eletrolítico, eletrólise, galvanoplastia...É tudo a mesma coisa?

    Curiosamente a um tempo mandei zincar um mola da trava do capo de um carro antigo, foi só tensionar que ela quebrou em pedaços...talvez esteja ai a explicação.
    Então Thiago, relaxe que isso eu não aprendi em escola alguma hsuhsuahsauhs
    Foi pesquisando por conta mesmo e lendo catálogos de fabricantes e contato com empresas de galvanoplastia.

    Eletrólise, eletrolítico e galvanoplastia são processo em que a transferência de corrente elétrica força a uma reação química, na galvanoplastia o processo consiste na aderência superficial do zinco nas peças metálicas.

    Veja:

    Define-se por eletrólise o processo, no qual se induz artificial e forçadamente uma corrente elétrica no sistema, a fim de se obter uma reação química, convertendo energia elétrica em energia química.1 De um modo resumido, quando dois compostos entram em contato químico, seus elementos são separados através da corrente elétrica forçada.2 Em tal processo, ocorre primeiramente a decomposição (ionização ou dissociacão) do composto em íons. Posteriormente, com a passagem de uma corrente contínua através destes íons, são obtidos os elementos químicos.
    Processo eletrolítico

    Dependendo do tipo de eletrodo e do modo de obtenção dos íons que constituem o eletrólito as reações que ocorrem no processo eletrolítico são diferentes.
    Fonte: Eletrólise

    Sobre a fragilização de parafusos:

    A fragilização por hidrogênio é associada a fixadores com dureza superior a 30 HRC e produzidos com aço carbono ou aço liga.
    Seu efeito pode causar diminuição da ductilidade, trincas ou rupturas nos fixadores, ainda que aplicados sob tensões bem abaixo de suas resistências ao escoamento.
    A absorção do hidrogênio livre do banho eletrolítico, ou de qualquer outra fonte, pode provocar a fragilidade do material. A decapagem ácida e a eletrodeposição de zinco estão entre os tratamentos superficiais mais comuns que causam a hidrogenização.
    Isto ocorre porque o hidrogênio atômico se difunde nos contornos dos grãos e migra para os pontos de maiores concentrações de tensões quando o fixador é apertado, aumentando a pressão até que a resistência do metal base seja excedida, e em pouco tempo ocorrem rupturas na superfície. O hidrogênio se move e penetra rapidamente nas novas rupturas. Este ciclo de pressão-rupturapenetração continua até o fixador romper-se, o que geralmente ocorre horas após a primeira tensão aplicada.
    Para neutralizar a fragilização por hidrogênio, os fixadores devem passar por um processo de desidrogenização. Não é possível prever exatamente o tempo e a temperatura deste processo, que pode variar de 3 a 24 horas a temperaturas próximas a 200º C, considerando o tipo e o tamanho do fixador, suas dimensões, propriedades mecânicas, processos de limpeza, espessura da camada depositada e processo utilizado no tratamento superficial por eletrodeposição.
    De modo geral, recomenda-se que parafusos com durezas de até 40 HRC tenham permanência mínima de 8 horas a temperaturas próximas de 200º
    C, e que este processo seja efetuado em, no máximo, 1 hora após o tratamento superficial.
    A fragilidade por hidrogênio ocorre especialmente em níveis de resistência mais elevados, onde situam-se os parafusos TELLEP e demais parafusos de alta resistência mecânica. Por este motivo, a Metalac não recomenda, sob nenhuma hipótese, a zincagem em parafusos TELLEP com dureza acima de 40 HRC.
    Uma das alternativas para evitar a fragilização por hidrogênio em parafusos de alta resistência é utilizar um processo de tratamento superficial que não tenha oferta de hidrogênio, como por exemplo, um organometálico.

    Fonte: Catálogo Parafusos Allen TELLEP (em anexo, pág 43)

    Catalogo parafusos Allen TELLEP.pdf

    []s
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  • #9367
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    Citação Postado originalmente por leobnaval Ver Post
    Então Thiago, relaxe que isso eu não aprendi em escola alguma hsuhsuahsauhs
    Foi pesquisando por conta mesmo e lendo catálogos de fabricantes e contato com empresas de galvanoplastia.

    Eletrólise, eletrolítico e galvanoplastia são processo em que a transferência de corrente elétrica força a uma reação química, na galvanoplastia o processo consiste na aderência superficial do zinco nas peças metálicas.

    Veja:

    Define-se por eletrólise o processo, no qual se induz artificial e forçadamente uma corrente elétrica no sistema, a fim de se obter uma reação química, convertendo energia elétrica em energia química.1 De um modo resumido, quando dois compostos entram em contato químico, seus elementos são separados através da corrente elétrica forçada.2 Em tal processo, ocorre primeiramente a decomposição (ionização ou dissociacão) do composto em íons. Posteriormente, com a passagem de uma corrente contínua através destes íons, são obtidos os elementos químicos.
    Processo eletrolítico

    Dependendo do tipo de eletrodo e do modo de obtenção dos íons que constituem o eletrólito as reações que ocorrem no processo eletrolítico são diferentes.
    Fonte: Eletrólise

    Sobre a fragilização de parafusos:

    A fragilização por hidrogênio é associada a fixadores com dureza superior a 30 HRC e produzidos com aço carbono ou aço liga.
    Seu efeito pode causar diminuição da ductilidade, trincas ou rupturas nos fixadores, ainda que aplicados sob tensões bem abaixo de suas resistências ao escoamento.
    A absorção do hidrogênio livre do banho eletrolítico, ou de qualquer outra fonte, pode provocar a fragilidade do material. A decapagem ácida e a eletrodeposição de zinco estão entre os tratamentos superficiais mais comuns que causam a hidrogenização.
    Isto ocorre porque o hidrogênio atômico se difunde nos contornos dos grãos e migra para os pontos de maiores concentrações de tensões quando o fixador é apertado, aumentando a pressão até que a resistência do metal base seja excedida, e em pouco tempo ocorrem rupturas na superfície. O hidrogênio se move e penetra rapidamente nas novas rupturas. Este ciclo de pressão-rupturapenetração continua até o fixador romper-se, o que geralmente ocorre horas após a primeira tensão aplicada.
    Para neutralizar a fragilização por hidrogênio, os fixadores devem passar por um processo de desidrogenização. Não é possível prever exatamente o tempo e a temperatura deste processo, que pode variar de 3 a 24 horas a temperaturas próximas a 200º C, considerando o tipo e o tamanho do fixador, suas dimensões, propriedades mecânicas, processos de limpeza, espessura da camada depositada e processo utilizado no tratamento superficial por eletrodeposição.
    De modo geral, recomenda-se que parafusos com durezas de até 40 HRC tenham permanência mínima de 8 horas a temperaturas próximas de 200º
    C, e que este processo seja efetuado em, no máximo, 1 hora após o tratamento superficial.
    A fragilidade por hidrogênio ocorre especialmente em níveis de resistência mais elevados, onde situam-se os parafusos TELLEP e demais parafusos de alta resistência mecânica. Por este motivo, a Metalac não recomenda, sob nenhuma hipótese, a zincagem em parafusos TELLEP com dureza acima de 40 HRC.
    Uma das alternativas para evitar a fragilização por hidrogênio em parafusos de alta resistência é utilizar um processo de tratamento superficial que não tenha oferta de hidrogênio, como por exemplo, um organometálico.

    Fonte: Catálogo Parafusos Allen TELLEP (em anexo, pág 43)

    Catalogo parafusos Allen TELLEP.pdf

    []s
    Obrigado pela aula!

    Vou dar uma pesquisada mais a fundo nesse tema... pelo menos de dureza lembro um pouco... Rockwell C (HRC), etc...
    Abraço,
    Thiago
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  • #9368
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    Boa noite, pessoal! aproveitando a conversa, gostaria de uma opniao de voçes, estou em duvida sobre qual comprar em termos de durabilidade, conforto e custo beneficio, L200 TRITON HPE 2013, ou HILUX SRV TOP 2013, o que voçes acham, qual a melhor das duas.

  • #9369
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    Citação Postado originalmente por Dhemison Ver Post
    Boa noite, pessoal! aproveitando a conversa, gostaria de uma opniao de voçes, estou em duvida sobre qual comprar em termos de durabilidade, conforto e custo beneficio, L200 TRITON HPE 2013, ou HILUX SRV TOP 2013, o que voçes acham, qual a melhor das duas.
    Toyota proporciona maior confiabilidade e muito melhor no pós venda. A Triton é muito boa, porem esta defasada tecnologicamente e possui um dos piores pós venda, a não ser que tenha uma ótima css mit em sua cidade ou região.

    Fora essas tem a Nova S10 com preços e equipamentos atrativos.
    Nova Ranger é na versão limited é a top do segmento, mais peca no tempo de entrega e péssimo pós venda.
    Amarok fica no meio termo tem que ame e quem odeie.
    E Frontier que é velha conhecida do mercado.

    []s
    O que se leva da vida é a vida que se leva...

  • #9370
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    valeu pela ajuda amigao, considero o visual da tritom mais jovial, porem toyota é toyota né, se alguem tiver mais algumas opnioes, aceito sugestoes.

    MUITO OBRIGADO.

  • #9371
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    Citação Postado originalmente por Dhemison Ver Post
    Boa noite, pessoal! aproveitando a conversa, gostaria de uma opniao de voçes, estou em duvida sobre qual comprar em termos de durabilidade, conforto e custo beneficio, L200 TRITON HPE 2013, ou HILUX SRV TOP 2013, o que voçes acham, qual a melhor das duas.
    Sobre a Triton, não gostei da nova suspensão, na minha opinião e sensibilidade ficou mais dura e a traseira "quica" mais em ondulações, apesar de não ficar oscilando depois, é tipo "quica" e para...
    O cambio A/T com 4 marchas é vergonhoso se comparada com as outras opções de pkp que existe no mercado.
    Não oferece ESP nem como opcional.
    A Mit instalou uma central multimédia, mas para isso tirou o computador de bordo, ou seja, nada de consumo médio, instantâneo bussola, altímetro, etc...
    O motor e transmissão são muito resistentes e duráveis, desconheço qualquer tipo de reclamação nesse sentido, exceto as de 2009 que tiveram problema com o revestimento do tanque.
    Suspensão também é resistente e não costuma apresentar problemas.
    O pós-venda infelizmente é lamentável (salvo raras exceções), brigam muito para honrar a garantia, praticamente todos os defeitos viram algum tipo de mal uso do proprietário. Os orçamentos de revisão tendem a ofender nossa inteligencia, mas isso infelizmente está longe de ser exclusividade das CCS Mit.
    A revenda da Triton também caiu bastante o que gera maior desvalorização mesmo nas versões diesel (pelo menos no estado de SP).
    Talvez fosse uma boa opção se custasse até R$90.000,00

    Sobre a Hilux, nada a reclamar de suspensão, motor e transmissão, são duráveis e confiáveis, apesar de já ter escutado algumas reclamações de bicos entupidos.
    O cambio A/T é superior ao da Triton, mas tambem está abaixo das demais concorrente, apesar de ser inteligente não é sequencial e tem 5 marchas.
    Há ESP e controle de tração na versão TOP.
    Revenda é boa, e tem a menor desvalorização do mercado.
    A rede de CCS não há muitas reclamações, costumam ser bem honestos e quanto a garantia absolutamente nada a reclamar, há casos de serviços em garantia mesmo depois da garantia ter acabado.
    O preço da Hilux é um exagero, mas o mercado paga, então não tem o que fazer.

    Como foi dito de uma olhada não outras opções do mercado, S10, Ranger, Amarok e Frontier.
    Hoje como não faço questão de TOP e sim de um bom custo beneficio ficaria com a S10 LT A/T, mas se fosse optar por modelos mais equipados não iria de S10 LTZ e sim de Ranger XLT.
    Abraço,
    Thiago
    Mudar de ideia é prerrogativa de quem pensa!

  • #9372
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    Valeu thiagão!, respondeu tudo o que precisava, muito obrigado e até a proxima.

    dhemison!

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