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  • #1
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    Angry Solavancos DEFENDER




    Galera,

    tem uma coisa que vem me incomodando desde que comprei minha VTR: OS SOLAVANCOS!!!

    Já fiz QUASE tudo pra tentar resolver e ainda não descobri a causa. Já tô suspeitando da "pecinha entre o volante e o banco" da VTR...

    Troquei o pivô central, troquei o combustível (agora só uso S-10), já encomendei um cardã dianteiro (só não troquei ainda porque os caras da TEKCOM estão me enrolando para entregar) suspeitando da folga, vou trocar a embreagem...

    Vou relatar o que acontece e ver se alguém tem um diagnóstico mais preciso e que possa me ajudar...

    Acontece mais em segunda marcha...

    Por exemplo, estou a 40km/h (acelerando) e de repente tenho que tirar o pé do acelerador por algum motivo...aí, com o carro a mais ou menos 30km/h qdo volto a pisar no acelerador (FORTE), o carro começa a dar uns solavancos como se estivesse falhando a aceleração... Aí tenho (às vezes) que pisar na embreagem e depois tirar o pé e acelerar (DEVAGAR) e aceleração vai "suave"...

    E aí? isso é normal? Não se pode acelerar forte a VTR?

    Só um detalhe. Ela dá uns 2 a 3 solavancos e depois aceita a aceleração normalmente.

    Outra coisa. Isso só acontece nessa situação descrita (estar acelerando, tirar o pé e voltar a acelerar) e principalmente em segunda marcha.

    Abs

    Wald
    DEFENDER 90 CSW/2001 "AMORZÃO"

  • #2
    Usuário Avatar de Alexandre Tietsche
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    Ao menos nas duas que tenho faz a mesma coisa. O segredo é tentar antecipar a freada e também pisar com sutiliza na retomada, com isso vai parar de ouvir tranco. Quando minha mulher pega o carro é um tranco atrás do outro.

    Vou trocar as buchas da Barra A e o pivo pra ver se melhora.
    Outra coisa que vc pode fazer é soldar a tulipa, dizem que resolve mas ainda não corri atrás pq já domei esse problema no pedal.

    Abs.
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  • #3
    Usuário Avatar de vwinit
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    O 90tinha não tem problemas com tulipas... rsrsrrss
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  • #4
    Usuário Avatar de MarceloH
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    Citação Postado originalmente por Waldmartins Ver Post
    Galera,

    tem uma coisa que vem me incomodando desde que comprei minha VTR: OS SOLAVANCOS!!!

    Já fiz QUASE tudo pra tentar resolver e ainda não descobri a causa. Já tô suspeitando da "pecinha entre o volante e o banco" da VTR...

    Troquei o pivô central, troquei o combustível (agora só uso S-10), já encomendei um cardã dianteiro (só não troquei ainda porque os caras da TEKCOM estão me enrolando para entregar) suspeitando da folga, vou trocar a embreagem...

    Vou relatar o que acontece e ver se alguém tem um diagnóstico mais preciso e que possa me ajudar...

    Acontece mais em segunda marcha...

    Por exemplo, estou a 40km/h (acelerando) e de repente tenho que tirar o pé do acelerador por algum motivo...aí, com o carro a mais ou menos 30km/h qdo volto a pisar no acelerador (FORTE), o carro começa a dar uns solavancos como se estivesse falhando a aceleração... Aí tenho (às vezes) que pisar na embreagem e depois tirar o pé e acelerar (DEVAGAR) e aceleração vai "suave"...

    E aí? isso é normal? Não se pode acelerar forte a VTR?

    Só um detalhe. Ela dá uns 2 a 3 solavancos e depois aceita a aceleração normalmente.

    Outra coisa. Isso só acontece nessa situação descrita (estar acelerando, tirar o pé e voltar a acelerar) e principalmente em segunda marcha.

    Abs

    Wald
    Aconteceu isso comigo, e já relatei uns meses atras, agora não acontece mais porque acostumei a pisar na embreagem quando desacelero, pelo que da para sentir é que não dá para usar o freio motor nas defenders, ou voçe acelera ou deixa desengatado.Se for tirar o pé não da para deixar numa marcha abaixo do que o motor se sente confortável por isso o melhor
    é sempre acelerar nem que seja bem pouco e então não vão acontecer mais esses solavancos.
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  • #5
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    Então pelo visto isso é normal!?!?

    Eu tava achando que era folga (que tenho) no cardã dianteiro...

    Abs

    Wald
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  • #6
    Usuário Avatar de vwinit
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    Não é normal ...

    Uso freio motor e o carro não tem nada de tranco.

    Uma pequena folga no cardã é normal, mas nada que vá causar trancos.
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  • #7
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    Citação Postado originalmente por Waldmartins Ver Post
    Então pelo visto isso é normal!?!?

    Eu tava achando que era folga (que tenho) no cardã dianteiro...

    Abs

    Wald

    Não é normal. Tenho um 110 1998. ZERO de trancos.
    Abs
    Sergio

  • #8
    Usuário Avatar de MarceloH
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    referente ao freio motor pesquisei alguma coisa no google e realmente é diferente nos carros a diesel,

    "O que regula a potência dos motores diesel não é uma válvula-borboleta de entrada de ar (nem a possuem) como nos motores a gasolina, mas a quantidade de combustível injetado. Não existe a condição de 'acelerador fechado', razão para não existir freio-motor e nem vácuo de admissão para aproveitamento num servofreio. Isso obriga a colocação de válvula na saída do coletor de escapamento caso se queira usar o motor como freio numa descida de serra, por um lado, e o uso de uma bomba de vácuo para o servofreio, por outro."
    tem alguma coisa no wiki falando do jake brake que está interesante, inclusive fala dos solavancos nos carros diesel.
    Compression release engine brake - Wikipedia, the free encyclopedia
    Defender 110 2002/2003

  • #9
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    agora minha dúvida só aumentou...

    Acabei de fazer o teste e é isso mesmo!

    Tirei o pé rápido do acelerador e vem um pequeno solavanco...(dois ou três)...acelerei forte de novo...vem outros solavancos (dois ou três tb).

    Será que pode ser o cardã dianteiro com folga?

    O pode ser esse solavanco já que "dizem" que não é normal?

    Abs

    Wald
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  • #10
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    [QUOTE=MarceloH;2017029]referente ao freio motor pesquisei alguma coisa no google e realmente é diferente nos carros a diesel,

    , razão para não existir freio-motor e nem vácuo de admissão para aproveitamento num servofreio.



    Olá Marcelo , uso sempre e muito o freio motor da Defa, e sem tranco algum, mas sempre respeitando o ciclo diferente do motor Diesel.

    ...os motoristas dos GM reclamavam bastante da ´´pulsação´´ ´´involuntária´´do motorzão e quando eram os Diasel dois tempos, isso mesmo , motorzões diesel dois tempos e com uma cadencia impressionante de giro, eram se não me engano usados como caminhão de entrega de gaz.

    abração

  • #11
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    Wald,

    o trem de força do Defender acumula uma série de pequenas folgas naturais do projeto que ainda são potencializadas pela tração integral, onde as todas as folgas de projeto ou não, acabam se somando.

    Acrescente ainda a elasticidade dos coxins do conjunto, molas do disco de embreagem, elasticidade dos semi-eixos e a flexão da suspensão; sim ela também influência.

    Finalmente o grande culpado... Nossos motores TDI Diesel são comandados imediatamente pelos nossos pés, sem nenhum retardo de forma a atenuar a entrada e saída de força, como é comum nos motores eletrônicos, seja gasolina ou Diesel. Ou seja, no momento que você tira o pé do acelerador, um TDI IMEDITAMENTE vira um freio, introduzindo um forte golpe na transmissão. Nos TDIs controlamos o fluxo de Diesel em tempo real, já nos eletrônicos tudo é computado e calculado e então o motor reage até mesmo de forma tornar a condução mais agradável. Eu ainda prefiro ter o poder de realmente dizer para o motor como ele deve reagir sem 1ms sequer de atraso.

    Quem dirigiu os dois sabe bem o que acontece quando você tira o pé do acelerador de um TDI e de uma Puma. A Puma continua puxando por alguns breves instante, para quem pega o carro pela primeira vez, dá até medo...

    Em resumo, quando você remove o pé do acelerador de maneira brusca, você cria uma onda de choque no conjunto, que literalmente faz o conjunto "quicar" como uma bola que encontra o chão, tudo por conta das folgas (espaço para quicar) e dos elementos elásticos como: coxins, suspensão e semi-eixos. Finalmente o resultado são os solavancos é o efeito de "pulos/engasgos".

    O correto, até como forma de preservar o sistema, é retirar o pé lentamente do acelerador. O mesmo vale ao tornar acelerar. Acostume-se a antever o que vai acontecer no trânsito, conferindo assim o tempo necessário para suavizar os movimentos do pé direito.

    Choques na transmissão são como marteladas aço vs aço, ok, relativamente atenuadas pelos lubrificantes e elementos elásticos principalmente o disco de embreagem, mas as pobres estrias dos semi eixos dos 110 e 130 não costumam ter a mesma sorte, geralmente estão secas e um dia terminam por se desgastar totalmente.

    Moral da história, eduque o pé direito e comece a reduzir as marchas após reduzir a velocidade. Hunft! rsrsr

    Se tem uma coisa que motor Diesel odeia, são trocas preguiçosas, ou seja, trabalhar fora da rotação ideal, geralmente rotações muito baixas, a famosa preguiça em apertar a pesada embreagem e escolher uma marcha menor! Em baixíssimas rotações, cada explosão nos cilindros do motor se transforma em uma poderosa onda de choque contra uma transmissão que não permite o motor deslanchar, desencadeando também nos solavancos, o assim chamado "luggin", situação ultra inadequada para o trabalho do motor, onde as pressões internas se tornam perigosamente altas, ainda mais num regime onde a pressão do óleo é quase inexistente. O desgaste de um segundo de luggin do motor pode equivaler a dezenas de horas do motor operando em potência máxima... Imagine um canhão carregado, cilindro cheio de Diesel prestes a estourar, mas porque você escolheu uma marcha pesada você vai segurar a explosão dentro do canhão... Nada bom! É como segurar um espirro...

    Infelizmente motores Diesel turbinados entregam sua força uma faixa bastante estreita de rotação, exigindo do motorista constantes trocas de marchas. Veja a VW Amarok automática, possui nada menos do que 8 marchas, tudo para tirar a última gota de força do ridículo motor 2.0 de 200HP, força disponível somente numa ridícula faixa de rotação. Ela sempre esta trocando de marcha, sem parar. Aliás, é o mesmo câmbio da D4 SD6 e RR TDV8

    Abs

    Clemente
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    Land Rover Defender 110 SW 300tdi 2005

    www.cgauer.com.br / vimeo.com/gauer / flickr.com/cgauer / 4explorers

  • #12
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    Citação Postado originalmente por CGAUER Ver Post
    Wald,

    o trem de força do Defender acumula uma série de pequenas folgas naturais do projeto que ainda são potencializadas pela tração integral, onde as todas as folgas de projeto ou não, acabam se somando.

    Acrescente ainda a elasticidade dos coxins do conjunto, molas do disco de embreagem, elasticidade dos semi-eixos e a flexão da suspensão; sim ela também influência.

    Finalmente o grande culpado... Nossos motores TDI Diesel são comandados imediatamente pelos nossos pés, sem nenhum retardo de forma a atenuar a entrada e saída de força, como é comum nos motores eletrônicos, seja gasolina ou Diesel. Ou seja, no momento que você tira o pé do acelerador, um TDI IMEDITAMENTE vira um freio, introduzindo um forte golpe na transmissão. Nos TDIs controlamos o fluxo de Diesel em tempo real, já nos eletrônicos tudo é computado e calculado e então o motor reage até mesmo de forma tornar a condução mais agradável. Eu ainda prefiro ter o poder de realmente dizer para o motor como ele deve reagir sem 1ms sequer de atraso.

    Quem dirigiu os dois sabe bem o que acontece quando você tira o pé do acelerador de um TDI e de uma Puma. A Puma continua puxando por alguns breves instante, para quem pega o carro pela primeira vez, dá até medo...

    Em resumo, quando você remove o pé do acelerador de maneira brusca, você cria uma onda de choque no conjunto, que literalmente faz o conjunto "quicar" como uma bola que encontra o chão, tudo por conta das folgas (espaço para quicar) e dos elementos elásticos como: coxins, suspensão e semi-eixos. Finalmente o resultado são os solavancos é o efeito de "pulos/engasgos".

    O correto, até como forma de preservar o sistema, é retirar o pé lentamente do acelerador. O mesmo vale ao tornar acelerar. Acostume-se a antever o que vai acontecer no trânsito, conferindo assim o tempo necessário para suavizar os movimentos do pé direito.

    Choques na transmissão são como marteladas aço vs aço, ok, relativamente atenuadas pelos lubrificantes e elementos elásticos principalmente o disco de embreagem, mas as pobres estrias dos semi eixos dos 110 e 130 não costumam ter a mesma sorte, geralmente estão secas e um dia terminam por se desgastar totalmente.

    Moral da história, eduque o pé direito e comece a reduzir as marchas após reduzir a velocidade. Hunft! rsrsr

    Se tem uma coisa que motor Diesel odeia, são trocas preguiçosas, ou seja, trabalhar fora da rotação ideal, geralmente rotações muito baixas, a famosa preguiça em apertar a pesada embreagem e escolher uma marcha menor! Em baixíssimas rotações, cada explosão nos cilindros do motor se transforma em uma poderosa onda de choque contra uma transmissão que não permite o motor deslanchar, desencadeando também nos solavancos, o assim chamado "luggin", situação ultra inadequada para o trabalho do motor, onde as pressões internas se tornam perigosamente altas, ainda mais num regime onde a pressão do óleo é quase inexistente. O desgaste de um segundo de luggin do motor pode equivaler a dezenas de horas do motor operando em potência máxima... Imagine um canhão carregado, cilindro cheio de Diesel prestes a estourar, mas porque você escolheu uma marcha pesada você vai segurar a explosão dentro do canhão... Nada bom! É como segurar um espirro...

    Infelizmente motores Diesel turbinados entregam sua força uma faixa bastante estreita de rotação, exigindo do motorista constantes trocas de marchas. Veja a VW Amarok automática, possui nada menos do que 8 marchas, tudo para tirar a última gota de força do ridículo motor 2.0 de 200HP, força disponível somente numa ridícula faixa de rotação. Ela sempre esta trocando de marcha, sem parar. Aliás, é o mesmo câmbio da D4 SD6 e RR TDV8

    Abs

    Clemente

    Clemente, meu "guru"!
    Vc já pensou em ser o psicólogo oficial do fórum?
    Cara, vai tirar grilos assim junto ao Freud!
    Tirou um caminhão de preocupações, não só das minhas costas como a de quase todos nós daqui!
    E eu achando que minha 110 estava querendo desmontar com todos os clanck, clunck, planck, tenck que ela faz. Sempre nas condições acima explicadas!
    Mais uma vez repito: não te conheço pessoalmente, mas vc é o cara!
    Ex Pajero GLS-B Diesel 94, Ex Defender 200 TDi 1992, Ex Nissan Frontier Serrana 2004 e atual Pajero Sport V6 2001 Automática.

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