Sportage Aconselhavel para expediçoes ?!

[fertag]

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A companheira de viagem levou-me a pontos distantes de casa ...

[Luiz Gaucho]

Muito Show Fertag !!!!

Luiz

[fertag]

Pois é, Luiz Gaucho, com um carro confiável, se vai aonde se quer!!!Abçs.

[Glaicon]

A Sportage é totalmente recomendável para expedições.
Confortável, espaçosa e econômica.
Basta respeitar os limites do motor.
Coisa que eu não fiz, rodando a 155 Km/h (velocidade real).
Aí começou uma história de aquecer, perder água, cabeçote trincado e blá, blá, blá.
Mas aí é papo para um outro tópico bem conhecido.
Na 1ª foto, o exato local onde, certamente, abusei da viatura.
Fotos tiradas na Rota do Sol e Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves/RS.

[mauro balmiza]

Não tenho Spotage, mas tenho um jeep com motor 2.2 da sportage e da besta(jeep rocsta)portanto me atrevo a responder, eu sempre viajo com meu Rocsta 2.2 diesel de SP para a Ilhabela e , como ele é quadrado(sem aerodinamica) vou em média a 80 /90KM-H, e nunca ferveu, acredito que como a sportage tem menos atrito (aerodinamica) e o rendimentoserá melhor.

[fertag]

Olá, Glaicon !
Retas como a da tua primeira foto são o local predileto de se usar o tal “piloto automático” – ou o controlador de velocidade de cruzeiro, pois a gente cansa bastante o pé / perna direita durante uma viagem em se mantendo sempre dentro dos 80 / 90 km/h. Esse dispositivo, infelizmente, a minha GSptg não tinha, e senti muita falta nas longas retas existentes na Argentina, em especial, ao retornar de Ushuaia pelo caminho junto ao litoral do Atlântico, lembrando que já era o caminho de volta para casa e o tempo das férias chegava ao fim ( e o cansaço já estava dizendo presente, viajando dia após dia, sendo eu o único motorista, durante quase um mês ) . E eu nem sequer me atrevia a aumentar a velocidade muito acima disso, pois, lá fora, sempre existe o problema das autoridades que gostam de pegar os estrangeiros e aplicar algumas multinhas, além do que, com a Sptg, devido à sua instabilidade (pelo menos a Grand, que é muito “passarinheira” ), mesmo andando em retas, ela é muito sensível a ventos laterais, que a fazem perder a direção facilmente, então o motorista deve permanecer atento o tempo todo a fim de evitar surpresas...E sim, era difícil permanecer nos 80-90km/h, isso era, e como ! Bela VTR a tua Sptg branca ! Às vezes tenho visto carros igual ao teu (Sptg curto) sem o estepe na traseira. Existe outro modo de transportá-lo, uma vez que o bagageiro é menor do que o da Grand Sptg (nesta o estepe fica deitado sob o bagageiro, internamente) ou esse pessoal estaria andando sem o estepe no veículo? E por último, onde fica o local da tua 3ª. Foto, ali no Vale dos Vinhedos? Gratos pela atenção e Sds a todos.

[fertag]

Olá, Mauro Balmiza !
Podes nos dar alguma informação adicional ( potência / torque / consumo / motor se tem turbo / intercooler / 4x4 L / bloqueios / altura livre do solo / pneus / etc ) sobre a tua VTR, uma vez que ela é bastante rara por aqui ? Gratos pela atenção . Sds a todos.

[fertag]

A Grand Sportage TD 2001 ia devagarzinho mas ia longe...e voltava, inteira !

[Glaicon]

Olá, Glaicon !
Retas como a da tua primeira foto são o local predileto de se usar o tal “piloto automático” – ou o controlador de velocidade de cruzeiro, pois a gente cansa bastante o pé / perna direita durante uma viagem em se mantendo sempre dentro dos 80 / 90 km/h. Esse dispositivo, infelizmente, a minha GSptg não tinha, e senti muita falta nas longas retas existentes na Argentina, em especial, ao retornar de Ushuaia pelo caminho junto ao litoral do Atlântico, lembrando que já era o caminho de volta para casa e o tempo das férias chegava ao fim ( e o cansaço já estava dizendo presente, viajando dia após dia, sendo eu o único motorista, durante quase um mês ) . E eu nem sequer me atrevia a aumentar a velocidade muito acima disso, pois, lá fora, sempre existe o problema das autoridades que gostam de pegar os estrangeiros e aplicar algumas multinhas, além do que, com a Sptg, devido à sua instabilidade (pelo menos a Grand, que é muito “passarinheira” ), mesmo andando em retas, ela é muito sensível a ventos laterais, que a fazem perder a direção facilmente, então o motorista deve permanecer atento o tempo todo a fim de evitar surpresas...E sim, era difícil permanecer nos 80-90km/h, isso era, e como ! Bela VTR a tua Sptg branca ! Às vezes tenho visto carros igual ao teu (Sptg curto) sem o estepe na traseira. Existe outro modo de transportá-lo, uma vez que o bagageiro é menor do que o da Grand Sptg (nesta o estepe fica deitado sob o bagageiro, internamente) ou esse pessoal estaria andando sem o estepe no veículo? E por último, onde fica o local da tua 3ª. Foto, ali no Vale dos Vinhedos? Gratos pela atenção e Sds a todos.

Realmente, o piloto automático é muito útil nas estradas da Argentina.
Estivemos em três viaturas lá no mês de julho.
A outra SW4 que foi era à gasolina, que tinha câmbio e piloto automáticos.
O Marcos usou direto o piloto naquelas rodovias.
Dava até sono dirigir.
Quanto à 3ª foto no Vale dos Vinhedos, foi numa estradinha que eu entrei em busca de um pouco de barro.
Olhando pelo Google Earth, fica próximo de Monte Belo do Sul.
Saí da estrada geral do Vale e fui descendo, até chegar ao nível do rio.
Explicando um pouco melhor, foi logo depois de passar por essa vinícola (Barcarola), que fica lá no "fundão" do Vale, virando logo depois à esquerda.
Aqui no site da vinícola tem o link "contato e localização" com o pequeno mapa.
https://www.google.com.br/url?sa=t&r...53537100,d.dmg
Dá para perceber que já fica na estrada que dá acesso ao outro ponto de entrada no Vale, ou seja, pela via Leopondina.
Vale o passeio.

[fertag]

Olá, Glaicon !
Existem alguns cenários mui aprazíveis pela região onde passaste, ali por perto de Monte Belo do Sul, incluindo a estrada (asfaltada) ao pé do morro(depois de cruzares pela localidade) que vai ligar Bento Goncalves a Guaporé...E ainda, se, ao invés de entrares em Monte B seguires em frente, em direção a Santa Teresa, e depois fores paralelamente ao rio, chegarás em Mucum, por um trecho de estrada de chão, podendo retornar por asfalto. Segui por esses trechos em vários fins de semana, adorando a natureza e o pouco movimento (devido às estradas de chão), andando quase junto ao rio por vários kms. É o melhor meio de “esfriar a cabeça” e recarregar as baterias(da gente) ! Sds.

[Alexandre B.]

Olá fertag.
Comprei minha Grand Sportage TD 2000 (150.000 km) há uns 03 meses e sempre cuido para não forçar o motor e fico de olho no marcador da temperatura. Fiz uma revisão na Oda, onde o proprietário anterior também fazia a manutenção e a principio está tudo em ordem. Estou em dúvida se altero o sistema de refrigeração ou se mantenho original e só adiciono o sensor de nível de água e o marcador de temperatura auxiliar.

Na sua opinião, todos os problemas que ocorreram no seu motor foram devido ao superaquecimento do motor, ou seja, mesmo forçando um pouco mais a máquina, se a temperatura se mantivesse dentro do limite tolerado pelo motor os problemas não teriam acontecido? Ou será que a utilização do motor numa condição mais “severa” com muita “carga” por um período mais longo tenha danificado o mesmo, independente da temperatura.

Também sou de Caxias do Sul e pretendo começar minhas viagens com a Sportage na nossa região, conhecendo alguns lugares próximos daqui e conforme eu ir “pegando confiança” na branquinha (já apelidada pelos amigos de ambulância), vou realizar viagens mais longas. Já fiz uma viagem para o litoral (pela Free Way) com 03 motos no reboque e fiz média de 11,3 km/litro, ida e volta andando nos trechos livres entre 90 e 100 km/h. Achei um consumo bem baixo, considerando que tinha 03 motos no reboque.
Obrigado a todos por suas contribuições aqui no 4x4brasil.
Sds.

[Glaicon]

Olá fertag.
Comprei minha Grand Sportage TD 2000 (150.000 km) há uns 03 meses e sempre cuido para não forçar o motor e fico de olho no marcador da temperatura. Fiz uma revisão na Oda, onde o proprietário anterior também fazia a manutenção e a principio está tudo em ordem. Estou em dúvida se altero o sistema de refrigeração ou se mantenho original e só adiciono o sensor de nível de água e o marcador de temperatura auxiliar.

Na sua opinião, todos os problemas que ocorreram no seu motor foram devido ao superaquecimento do motor, ou seja, mesmo forçando um pouco mais a máquina, se a temperatura se mantivesse dentro do limite tolerado pelo motor os problemas não teriam acontecido? Ou será que a utilização do motor numa condição mais “severa” com muita “carga” por um período mais longo tenha danificado o mesmo, independente da temperatura.

Também sou de Caxias do Sul e pretendo começar minhas viagens com a Sportage na nossa região, conhecendo alguns lugares próximos daqui e conforme eu ir “pegando confiança” na branquinha (já apelidada pelos amigos de ambulância), vou realizar viagens mais longas. Já fiz uma viagem para o litoral (pela Free Way) com 03 motos no reboque e fiz média de 11,3 km/litro, ida e volta andando nos trechos livres entre 90 e 100 km/h. Achei um consumo bem baixo, considerando que tinha 03 motos no reboque.
Obrigado a todos por suas contribuições aqui no 4x4brasil.
Sds.

Vou dizer uma coisa que fiz com a minha SW4: fiz o varetamento do radiador e começou lentamente a vazar, quase nada.
Isso é um crime para as viaturas à diesel, com cabeçote de alumínio.
Troquei por um novo um dia antes de viajar para Argentina e Chile.
Não é o tipo de serviço que se faz em véspera de viagem, é verdade.
Mas fiquei me enrolando e verificando nível da água todos os dias.
Um stress!
Troquei e deu tudo certo.
Por isso, posso dizer o seguinte: Se a sua viatura estiver com o radiador limpo e perfeito, com a água aditivada com líquido anti-fervura, válvula termostática nova, ventoinha acoplando perfeitamente, não terás problemas.
Porém, desde que não andes acima dos 130 Km/h.
Se rodares acima disto, poderás ter.