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Convex Datacenter
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  • #13



    Citação Postado originalmente por Varela Ver Post
    Leo, no meu ex cj3b (do meu avatar) na caixa de ferramenta (embaixo do banco do carona) estava escrito GEEP. []s
    Deus do céu! entao nao sou o único a ver coisas!! Tou forçando muito a barra pra ver um "J" ali... e justamente por conta da história dos "Gee Pee" (GP) é que me ocorreu a possibilidade daquilo ser realmente um "G"..... Pensa que os caras, na época, nao tinham idéia da dimensao que este nome ia tomar... entao resolveram escrever algo popular naquele cantinho escondido... só pq os usuários dos GPs chamavam "aquilo" de "gee pee"... daquele tempo para cá, a coisa toda cresceu e começaram a chamar de Jeep.... e pimba..... mudou a grafia.......

    que viagem....
    4X4 Brasil

  • #14
    Citação Postado originalmente por Marcos ET Ver Post
    Como uma das "lendas" do nome refere-se à sigla "General Purpose", ou GP, que depois pode ter virado "gee-pee" e terminado em Jeep (lembram do GPW? - General Purpose Willys), sempre fiquei curioso em saber pq o nome "Jeep" seria escrito com "J"... bom, agora é que a dúvida veio mesmo, pois no carro está escrito com "G"....

    []'s desejando um fantástico 2008 a todos!!


    Marcos, apenas uma correção; A origem da sigla GP não vem de "General Purpose", mas sim de um código interno utilizado pela Ford na época: G for government, and P for the 80-inch-wheelbase of the vehicle
    1941 - Willys MB Slat Grill / 1942 - Dodge wc57 Command Car / 1951 - Willys M38 / 1955 - Willys M38A1

  • #15
    Blza Luciano! por via das duvidas, acho que vou mudar para "Caminhao Leve 1/4T"... rsrsrs

  • #16
    Usuário Avatar de Sergio Rocha
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    Só pra complicar um pouco mais.
    Além dessa grafia estranha da caixa de ferramentas, o meu Jeep tem na sua plaqueta a incrição JEEP.
    Aki vai a foto a plaqueta e de novo a da caixa.
    A a letra J tem a forma muito parecida com um G porque ela se une com a letra E.

    []'
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -dsc03303.jpg   -dsc03298.jpg  
    Os cães ladram e a caravana passa.--Ibrahin Sued

  • #17
    Usuário Avatar de Fabiano-SL
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    Vejam esse link:

    http://www.film.queensu.ca/CJ3B/Tech/Toolbox.html

    A grafia é "J" mesmo!

  • #18
    Citação Postado originalmente por Marcos ET Ver Post
    A pergunta pode parecer estranha, ou até meio leviana... mas depois de passar décadas chamando meu querido CJ3A de "Jeep", resolvi ler um nome que está estampado na lataria da caixa de ferramentas original da viatura... e pude perceber, claramente, que está escrito "Geep" !

    Como uma das "lendas" do nome refere-se à sigla "General Purpose", ou GP, que depois pode ter virado "gee-pee" e terminado em Jeep (lembram do GPW? - General Purpose Willys), sempre fiquei curioso em saber pq o nome "Jeep" seria escrito com "J"... bom, agora é que a dúvida veio mesmo, pois no carro está escrito com "G"....

    Será que alguem que possa falar um pouco sobre a história do Geep (ou seria Jeep?), poderia tirar esta dúvida quanto à especificação do veículo???

    []'s desejando um fantástico 2008 a todos!!
    Marcos,

    Tem uma reportagem muito interessante sobre a historia e as siglas dos CJs.

    Veja o link http://carroonline.terra.com.br/serv...d=6&info=13537

  • #19
    Usuário Avatar de Varela
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    Citação Postado originalmente por Lucianom38a1 Ver Post
    Marcos, apenas uma correção; A origem da sigla GP não vem de "General Purpose", mas sim de um código interno utilizado pela Ford na época: G for government, and P for the 80-inch-wheelbase of the vehicle
    Rapaz, nunca ouvi falar disso e na revista jeep nenhuma alusão...

  • #20
    Realmente, depois de tanta informação... a única dúvida que restou foi como o pessoal da Willys permitiu que um cara que nao sabia escrever um "J" legível ficasse responsável pela grafia do primeiro nome "Jeep".....

    Sérgio, Fabiano, Fernando, Varela, Luciano, huguinho, zezinho e até mesmo o luizinho... obrigado a todos pelo material aqui disposto!

  • #21
    Usuário Avatar de Fabiano-SL
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    retirei esse texto do link que eu postei e para ajudar quem não é "fã" de inglês segue um resumo...

    The Script Logo
    Speculation on the reason for the hidden "Jeep" stamping behind the passenger's feet, suggests that it was put on the CJ-2A in 1945 to help Willys establish its copyright on the word. At the same time they wanted to advertise the name "Willys" which was stamped prominently on the hood, windshield and tailgate (where the early CJ-2 prototypes had been marked "Jeep" or "Agrijeep".) The trademark was finally registered in 1950, but perhaps out of habit the stampings were left the same until the new CJ-5 appeared with "JEEP" stamped on the outside. (Willys also continued for some time to put the name "Jeep" in quotation marks in its advertising.)

    resumo:

    A grafia escondida de "Jeep" na caixa de ferramentas foi colocada para estabelecer o direito de uso do nome Jeep que até então era "willys" (no cj2, cj3 tem no capo, grade e tampa traseira) em 1950 a marca "Jeep" é registrada e então os jeeps perdem a grafia "willys" e recebem a grafia "jeep" na lataria.

  • #22

    Unhappy Não sei se ajuda, mas já que estamos atrapalhados...e o tema é legal

    Não sou nenhum expert em Inglês ou Português, mas confesso que tive que usar muito a lingua Inglesa nos 26 anos de trabalho. O que me chamou a atenção no tópico, é que se alguém quer escrever GP por extenso, para que o leitor leia Jipi (ou melhor, foneticamente grafando em Português, Djip - com o D mudo), na lingua inglesa, não precisa fazer mais nada além de colocar GP. Os gringos vão ler Djip. Agora se escrevermos JP, os gringos vão ler Djeip, e aí passa a fazer sentido grafar Jeep, porque os gringos voltam a ler o que se quer, Djip. Agora escrever Geep é mais maluco que qualquer coisa! Os gringos leriam Djiip, ou coisa que o valha... Assim faz sentido supor que o "escriba"quiz enfeitar tanto que o J virou G. Ou quem sabe o fulano era Mexicano ou Italiano....

    É; acho que não ajuda não.
    Feliz ano novo!!!

  • #23

    Afinal de contas, é "Jeep" ou "Geep" ??

    Citação Postado originalmente por Sergio Willys Ver Post
    Não sou nenhum expert em Inglês ou Português, mas confesso que tive que usar muito a lingua Inglesa nos 26 anos de trabalho. O que me chamou a atenção no tópico, é que se alguém quer escrever GP por extenso, para que o leitor leia Jipi (ou melhor, foneticamente grafando em Português, Djip - com o D mudo), na lingua inglesa, não precisa fazer mais nada além de colocar GP. Os gringos vão ler Djip. Agora se escrevermos JP, os gringos vão ler Djeip, e aí passa a fazer sentido grafar Jeep, porque os gringos voltam a ler o que se quer, Djip. Agora escrever Geep é mais maluco que qualquer coisa! Os gringos leriam Djiip, ou coisa que o valha... Assim faz sentido supor que o "escriba"quiz enfeitar tanto que o J virou G. Ou quem sabe o fulano era Mexicano ou Italiano....

    É; acho que não ajuda não.
    Feliz ano novo!!!
    Acho que você matou, sim, Sérgio. Se fosse grafado GEEP, os gringos pronunciariam 'dzip' ou mesmo 'Ghipe'. Assim como gear, deve ser pronunciado 'ghiia' e não 'jiar' e geese (plural de goose=ganso) se pronuncia 'ghiise'. E ainda o verbo give, gave, given (ghive). Referência: RIDOUT, Ronald & WITTING, Clifford - "The Facts of English" (guide to pronunciation, page 8)

    Há muita especulação (e pouca luz) em torno do termo JEEP (eu desisti das pesquisas). Antes do 1/4 ton 4x4 truck aparecer, os mecânicos americanos já designavam qualquer máquina polivalente como GP, (ex: um trator Marmon-Herrington que tinha vários dispositivos para perfurar poços e também a Barber-Green) entretanto é pouco provável que esse "jargão técnico" caísse no domínio da soldadesca, mais ligada nas historinhas do Popeye (é bom lembrar que Eugene the Jeep, na época, era mais popular que o próprio dono... e, como o 4x4, ele aparecia de repente em qq lugar e resolvia qq problema, segundo recordações de um ex-pracinha, coronel, ainda vivo).
    O meu CJ-3A não tem JEEP (senão na plaqueta), mas apenas Willys. Sinceramente, acho que a Willys não iria estampar isso na caixa de ferramentas. Esse velho coronel trabalhou no escritório da Transparaná (que importava os jeeps por este porto) e afirma terem sido, posteriormente, importadas peças de reposição (mais baratas) de diversos fabricantes americanos e a caixa de ferramentas está sujeita à corrosão. Vá lá saber...

  • #24
    Reprodução da mensagem que enviei para a Jipenet, anos atrás:

    Assim como já rolaram vários email's a respeito da origem da palavra Jeep, os que você listou também são tendenciosos, já que para os norte-americanos tudo o que existe de bom no mundo foi invenção de algum vivente de lá, e a coisa não é bem assim, como nós bem sabemos.
    Outro dia, entre uma cerveja e outra, na tentativa de descobrir a origem da palavra Jeep, conheci um velhinho cearense, o "seu" Severino, muito simpático por sinal, que trouxe a solução definitiva para o caso.
    Acontece que, lá pelos idos dos anos quarenta, o "seu" Severino morava nas proximidades de uma base aérea no norte do Brasil, que por se tratar de ponto estratégico, tanto aéreo como naval, foi cedida pelo governo de Getúlio Vargas ao exército norte-americano.
    Nessa época, com seus 16 ou 17 anos, "seu" Severino ganhava uns trocos dos gringos, fazendo pequenos biscates ou transportando com seus jegues alguns volumes da cidade próxima até a referida base aérea, principalmente no inverno, quando as poucas e precárias estradas da região ficavam intransitáveis. Tornou-se uma figura popular e, como um bom brasileiro, cativou a todos, passando a ser quase que um funcionário informal dos gringos.
    "Seu" Severino adorava observar o movimento da base aérea, e curioso que era, se intrometia em tudo quanto era assunto, principalmente os que envolviam máquinas já que antes da vinda dos gringos o unico contato que a região havia tido com altas tecnologias foi com a instalação do telégrafo, feita pelo Rondon algumas décadas passadas. Disse-me, inclusive, que ainda restam alguns postes na região, e que é uma bela trilha para ser feita de jipes, mas esse é um assunto para outro email.
    Em um dos vários invernos de chuvas torrenciais, o "seu" Severino notou um movimento fora do comum na base aérea, com a vinda de vários aviões cargueiros B 29 do 45º Esquadrão de Bombardeio. Como ele já era um "expert" em assuntos estratégicos, sabia muito bem que o 45º Esquadrão de Bombardeio era sediado em Quebec, no Canadá, e a sua estada no Brasil significava que estavam em missão secreta, talvez apenas com escala técnica para reabastecimento para seguir para a ilha de Açores, ou talvez o norte da África. Para sua surpresa, toda a carga dos aviões foi descarregada e o aviões partiram em seguida, tão rapidamente quanto chegaram. Na tentativa se saber do que se tratava, foi simplesmente carregado pelo pescoço, pouco por sinal, para fora da base aérea, mal tendo avistado as grandes caixas de madeira descarregadas dos aviões. Desse dia em diante os gringos mudaram de humor, radicalmente, com ele e com qualquer outra pessoa que não tivesse algum vinculo oficial com a base aérea.
    Isso só fez aumentar sua curiosidade sobre o conteúdo das enormes caixas de madeira e, movido pelo ímpeto da adolescência, resolveu desvendar o enigma. Em uma manhã fria e chuvosa, selou um dos seus jegues e foi em direção a base aérea, distante várias léguas da sua casa.
    Bom conhecedor da região, pensava em entrar na base aérea por um charque pouco guarnecido por vigias. A estradinha que levava a esse lugar estava que uma lama só, com grandes erosões em alguns trechos, longas áreas alagadas e subidas praticamente intransponíveis por qualquer tipo de veículo. Tão logo chegou ao charque, foi surpreendido por um comboio de veículos militares, uns 5 ou 6 talvez, e imediatamente lhe deram voz de prisão. Ficou então sabendo que o conteúdo das grandes caixas de madeira continham os pequenos veículos militares que formavam o comboio e, decepcionado com o fato, só lhe restava amargar alguns dias de prisão na base aérea, sem contar com a surra que provavelmente levaria do seu pai, tão logo retornasse para sua casa.
    Acontece que o tempo piorou, caiu uma chuva nunca vista na região e a estradinha ficou pior do que estava. Depois de várias horas e poucos metros avançados não teve mais jeito e todos os veículos ficaram irremediavelmente atolados. Desesperados com a situação em que se encontravam, principalmente pelo fato da noite estar se aproximando, os gringos usaram de todos os recursos disponíveis, sem sucesso. Lá pelas tantas, completamente exauridos pelo cansaço, resolveram abandonar os veículos e seguir o percurso a pé, quando o "seu" Severino sugeriu algo inimaginável para os gringos: rebocar os veículos com o seu jegue. Apesar da situação em que se encontravam deram boas risadas e caçoaram muito do nosso patrício e, mais por gozação do que por opção, deixaram que o "seu" Severino atrelasse uma corda ao primeiro veículo e tentasse removê-lo com seu jegue. Para espanto de todos o veículo começou a se deslocar, e passados alguns instantes já estava em local relativamente transitável para seguir caminho à base pelos próprios meios. Entusiasmados com o feito, repetiram a dose com os outros veículos atolados, todos resgatados sem maiores problemas, a não ser uma ou outra parada mais demorada, já que o jegue do "seu" Severino era um tanto quanto temperamental e empacava feito uma mula. Nada que não fosse resolvido com um pequeno agrado ao jegue, dando-lhe alguns tabletes de chicle de mascar, que todo bom gringo levava aos montes dentro dos bolsos.
    Chegando a base aérea deram-lhe roupas sêcas, trataram do jegue e, como forma de agradecimento pelo seu feito, o comandante da base o convidou para o jantar, o que foi prontamente aceito pelo "seu" Severino, já que o jegue preferiu ficar na chuva mesmo, mascando chicletes. Entre um amburguer e outro, nosso patrício ficou sabendo que os veículos que ajudou a desatolar eram segredo de Estado e tinham vindo ao Brasil para "tropicalização" de seus componentes, já que os EUA previam a necessidade de intervenção na Indochina, e os veículos deveriam estar devidamente preparados para o clima tropical da região. Também lhe segredaram que o veículo era chamado pelo codinome de "GP", alusão a um grande guerreiro Cheyenne chamado Grande Força (Great Power, em inglês) e que, em hipótese alguma, poderia divulgar o que tinha visto ou ouvido.
    No dia seguinte e com o tempo melhor, seguiu caminho para sua casa, levando um monte de tralhas e badulaques que os gringos gentilmente lhe deram, não em reconhecimento ao seu feito, mas sim para mantê-lo entretido por tempo suficiente para que esquecesse do ocorrido.
    Acontece que, ao chegar em casa, teve que se explicar ao seu pai, e acabou contanto todos os detalhes do dia anterior, única forma de se livrar da surra já esperada.
    Aí começaram os problemas dos gringos, já que o pai do "seu" Severino era o barbeiro da cidadezinha. Bastaram umas poucas barbas e cabelos cortados para todos da região soubessem que os veículos tinham sido rebocados pelo jegue. Não demorou muito e até na capital se ouviram boatos à respeito.
    Preocupados com os rumores, o Serviço de Inteligência dos EUA infiltrou espiões na região na tentativa de dissuadir os fatos, mas foram infelizes na empreitada, e com os rumores totalmente fora de controle dos gringos, a preocupação não era tanto sobre a divulgação dos veículos, que se encontravam em inicio de operação na Europa e não era mais segredo para ninguém, mas sim pelo fato de terem sido derrotados em solo brasileiro, e salvos por um mísero animal de origem incerta, talvez fruto de algum cruzamento possível apenas em regiões abaixo do paralelo vinte. Como as pressões para uma solução definitiva vindas do Pentágono eram cada vez mais insuportáveis, não restou ao comandante da base aérea senão a demissão do cargo, prontamente aceita pelos seus superiores.
    No dia da partida, uma dessas coincidências que ninguém explica acabou acontecendo, e o "seu" Severino encontrou-se com o comandante. Meio sem jeito e preocupado com o destino do seu amigo gringo, transferido para Pearl Harbour, e sentindo-se um tanto quanto responsável pelos acontecimentos recentes, sugeriu ao comandante que falasse para seus superiores que os veículos não tinham sido derrotados e humilhados pelo jegue, e sim que estava ocorrendo uma enorme confusão com as palavras "jegue" e "GP". Mais confuso que turista em quadra de escola de samba, o comandante pediu maiores detalhes sobre a idéia, até então absurda, de nosso patrício. Com uma calma sem igual, "seu" Severino detalhou que os fonemas eram muito parecidos, sendo muito fácil confundir o termo "djéguí" com "jipí", e propôs que levasse ao conhecimento do alto escalão que os nativos estavam fazendo esta confusão o que naturalmente caracterizaria como um sucesso os testes dos veículos. Tal fato realmente aconteceu, e para não deixar dúvidas à respeito resolveram fazer uma mistura dos dois termos, gerando a palavra "djipí", em bom inglês, Jeep.
    Não só o comandante se livrou de sua transferência para a ilha do arquipélago Havaiano como nosso bom patrício foi convidado para trabalhar em Alamogordo, onde os gringos estavam iniciando trabalhos relativos a uma nova arma. Para isso teve que americanizar seu nome (Bil), e por lá ficou, até que um dia misturou algumas coisas que não devia e mandou tudo para os ares, vindo parar em São Paulo, não se sabe como.

    O termo jeep surgiu em homenagem ao melhor 4X4 do mundo, que além de ser genuinamente brasileiro é o único ecológicamente correto!




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