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Convex Datacenter
  • #1273
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    Citação Postado originalmente por marco-maga Ver Post
    Horacio,

    Mas que aventura heim!! kkk

    Só não entendi uma coisa, vcs não estavam em dois carros? Cade a triton nas fotos, ela poderia puxar vcs...




    Sentiu uma P*#a falta do guincho do Oliveira né... kkk

    Cara o T-bone está sempre a disposição... É só marcar.

    Esperando mais sobre a aventura.

    Abs.
    Alô Marcão. A Triton está na frente da L200, primeira foto da mensagem Viagem 5, na balsa a caminho para São Geraldo do Araguaia. Nesse dia, como os trabalhos eram todos próximos da periferia de Xambioá, resolvemos dividir a equipe para adiantar os trabalhos e tirar uma folga no período da tarde. Não deu certo, e ainda tivemos esse problema. Quando a Triton chegou para o socorro, já tínhamos nos livrado do atoleiro com a ajuda do jerico. Que falta fez o guincho do amigo Oliveira.
    Mais tarde coloco outras histórias e fotografias.
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  • #1274
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    Viagem 7

    Mais umas fotos de caminhos por onde andamos. Não faltou água, pontes de madeira que sempre deixavam dúvida se aguentavam o peso dos carros, inclinações incríveis e muitos outros obstáculos. Cada fim de dia, a chegada na pousada parecia mais uma vitória.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Clube do Tracker !!-100_1791.jpg   Clube do Tracker !!-dsc06539.jpg   Clube do Tracker !!-dsc06567.jpg   Clube do Tracker !!-s4025451.jpg   Clube do Tracker !!-s4025453.jpg  

  • #1275
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    Viagem 8

    Vai mais uma história.
    Entre São Geraldo do Araguaia e a Vila de Santa Cruz, um lugar perdido no nada, margem esquerda do Araguaia, fica a Serra dos Martírios. Contexto histórico: lugar onde aconteceu a Guerrilha do Araguaia, na época da "redentora", após o golpe militar de 1968.
    Nesse canto, o PC do B fomentou a resistência. Não entendi porque escolheram um lugar assim. Fica longe de tudo. Que impacto teria uma guerrilha naquelas bandas? Longe de Brasília e de tudo mais. Acho que nem o Guevara escolheria um lugar desses para iniciar uma resistência contra o regime instaurado na época. Lá qualquer sujeito estranho é imediatamente reconhecido.
    Bom, fato é que os mais velhos relatam que o exército nas incursões que faziam contra os guerrilheiros, voltavam com os caminhões pingando sangue, carregados de corpos (não sei se é verdade). O pessoal diz que na época da guerrilha tinha mais soldados na cidade que habitantes locais. Também não dá prá acreditar muito, mas é o que contam.
    Por lá, entre outros estiveram o Zé Genoíno, o João Amazonas, entre outros menos cotados.
    Se sentar com em um boteco com alguém com mais de 50 anos, tem história a beça de tiroteios, bombas, granadas, etc.
    Numa parada nesse boteco com nome tão sugestivo, em conversa com um vaqueiro perguntei se alguém tinha guardado alguma coisa, ou alguma peça da época da guerrilha, uma arma, um uniforme. Ninguém guardou nada. Parece que a guerrilha foi uma peça de ficção. Falam de coronéis, sargentos e soldados. As mulheres não tem boas lembranças da ocupação. Dizem que os soldados entravam nas casas de qualquer maneira, em busca dos guerrilheiros e de informações; parece que o negócio era encontrar e matar sem dó nem piedade. Uma senhora contou que certa vez encontrou um soldado sentado em uma pedra na estrada para a serra, abandonado, sujo, chorando agarrado no fuzil. Parou com pena e perguntou o que tinha acontecido. Em soluços o soldado respondeu que tinha se negado a disparar em um sujeito e por isso o sargento tinha largado o rapaz naquele lugar, onde deveria permanecer até o retorno do batalhão. A mulher jura que levou o rapaz para sua casa, escondeu, cuidou, até o dia que ele sumiu sem deixar vestígios. Ela disse que tinha a vontade que ele tivesse ficado porque tinha muita vontade de ter um filho e a aquela oportunidade se mostrava muito boa porque já teria um filho criado, livre das doenças que matavam muito as crianças, e forte para as lidas do sítio. Não sei se foi invenção, mas a senhora contou a história com ares de muita realidade, descrevendo a fisionomia do soldado. No fim demonstrou a perda como se fosse mesmo de um ente querido.
    Outro fato acontecido na madrugada do sábado foi o assassinado de uma mulher pelo marido. A mulher tinha dispensado o marido. O cara, desses que resolve tudo na ponta da faca, já tinha umas mortes no currículo, bicho ruim. Na madrugada, o sujeito pegou a mulher na casa da mãe, levou para casa dele, onde estavam os dois filhos adolescentes, e tascou uma cacetada na cabeça da mulher, tudo na frente dos filhos. Não satisfeito, esquartejou a mulher e disse para os filhos que se a mãe deles não ficava com ela, não ficava com mais ninguém. Ligou para a sogra, depois da carnificina e disse para ela ir buscar a vagabunda que agora não serviria a mais ninguém. Saiu pelo mundo e ninguém sabia para onde, é claro. Na nossa passagem pela avenida principal de São Geraldo, pela manhã, a rua da casa onde se deu o acontecido estava tomada de gente. O corpo ainda continuava no mesmo lugar. Mais tarde em Xambioá ouvimos o seguinte comentário: não precisava esfaquear a mulher toda, a cacetada só já bastava. É assim que o pessoal encara as coisas da vida e da morte por aquelas bandas. Se o sujeito só tivesse dado a cacetada, a população não veria tanta malvadeza no fato; o que chocou mesmo foi o esfaqueamento da mulher depois de morta.
    As três primeiras fotos são da Serra dos Martírios, a borboleta registrando o oitenta, e o sugestivo nome do restaurante onde ouvimos muitas histórias em Santa Izabel, uma vilinha perdida entre a serra e coisa nenhuma.
    Tem muita coisa que depois vou colocando. Voltamos para SP no dia 27, perto da meia noite, depois de uma permanência no aeroporto de Brasília de quase 4 horas, para o embarque no vôo das 22 até Guarulhos. Em Brasília, a equipe ficava observando o povo que circulava pelas dependências do aeroporto, todos muito chiques, cheios de pose e de dinheiro, tomando bebidas finas, com roupas de grife, gente bonita. As realidades do nosso país são incríveis. Tínhamos acabado de chegar da convivência com pessoas simples, cheias de vida e de vontade, e estávamos frente a frente com um mundaréu de gente empolada, vazia, sem história, sem marca. Perguntei o que os colegas tinham em mente, se preferiam aquele ambiente ou o anterior. Nenhum dos dois, e nem eu, sabíamos o que estava acontecendo naquele momento. Alguma coisa está fora do lugar no nosso Brasil.
    Na foto do Fim de Tarde, a equipe está sentada, a espera pela fausta refeição, composta de uns pedaços de costela cozida, mandioca, arroz, feijão, um peixe que não lembro qual era, farinha de mandioca e uns tecos de frango estorricados.
    Entre uma biboca e outra, rodamos mais de 2000 km. A poeira, só agora está saindo.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Clube do Tracker !!-dsc06561.jpg   Clube do Tracker !!-s4025396.jpg   Clube do Tracker !!-100_1787.jpg   Clube do Tracker !!-dsc06614.jpg   Clube do Tracker !!-s4025401.jpg  
    4X4 Brasil

  • #1276
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    Viagem 9

    Mais umas coisinhas.
    Lá naquelas bandas tem "scooter" que não acaba mais; uma verdadeira invasão. A gente via jovens passando de um lado para o outro, montados naqueles cavalinhos de ferro, com jeito de quem já tinham conseguido tudo na vida.
    As meninas usam bobes nos cabelos. Não sei se por falta de secadores ou sei lá porque razão, andam nas motoquinhas com essas coisas na cabeça, talvez para a secagem mais rápida.
    As mulheres lavam as roupas e os utensílios domésticos na beira do rio, uma beleza. Uma converseira que só elas se permitem; se chegar alguém perto ficam em silência imediatamente. Metade do corpo fica dentro d'água. Lavam as coisas em bancadas de madeira com pedaços de sabão enormes. Batem as roupas na madeira e depois equilibram bacias enormes na cabeça no transporte das coisas para as casas. Incrível.
    As fotos são das viaturas estacionadas na Vila de Santa Izabel (a vila é tudo isso, essa rua), um momento de descontração e de trabalho na pousada, as lavadeiras, a menina na motoquinha "secando os cabelos com os "bobes", e umas conchinhas de mariscos presas na areia da beira do rio.
    Por ora, vou ficando por aqui.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Clube do Tracker !!-s4025400.jpg   Clube do Tracker !!-100_1776.jpg   Clube do Tracker !!-100_1810.jpg   Clube do Tracker !!-dsc06572.jpg   Clube do Tracker !!-dsc06578.jpg  
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  • #1277
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    Viagem 10

    Esqueci de um detalhe importante. Recomendo a visita a esse canto do mundo. É uma lição de vida impressionante. Vai o mapa anexo para quem desejar conhecer a vida naquelas bandas.
    Por lá andamos sempre conectados com telefones, quatro GPS, laptops, tudo conectado via satélite. Assim não tem como se perder. Tô colocando um mapa, na próxima mensagem coloco o outro.
    Clube do Tracker !! Arquivos Anexos

  • #1278
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    Viagem 11

    Nos nossos deslocamentos, carregamos dois dos GPS que ficam traçando as rotas o tempo todo, os outros dois ficam de prontidão para o caso de ter que traçar alguma rota alternativa quando surgem situações em que não é possível continuar pelos caminhos previamente definidos. Todo mundo mexe com tudo. Os dois laptops também são conectados via satélite para o caso da necessidade de envio de alguma mensagem se nos perdermos ou tivermos algum outro problema. Passa a localização e pede socorro em vários canais, em tempo real. Durante os trabalhos não precisamos nos utilizar desses recursos. Fizemos um teste logo na chegada, com um canal das forças de segurança nacionais para ver se o negócio funcionava. Não deu nem um minuto e já tinhas a resposta que a partir daquele momento nossos deslocamentos seriam monitorados. Bastava que enviássemos mensagens a cada 12 horas para que o pessoal seguisse nossa trajetória. Num dos dias esquecemos de mandar a mensagem, o que causou um contato imediato perguntando se estavamos bem ou com algum problema. Incrível, naquele nada a tecnologia funciona e ajuda.
    Fora isso o estojo de primeiros socorros carrega soro antiofídico, bandagens, agulhas para o caso da necessidade de alguma costura de pele, torniquetes para estancar sangramentos, morfina, tesouras cirúrgicas, etc. Dois membros da equipe são especialistas m salvatagem (essas coisas de descer morros amarrados em cordas, improvisar macas, sobrevivência na selva, etc.), todos manjam de primeiros socorros, mas nenhum deseja nunca ter que utilizar tais habilidades.
    Não consegui anexar o outro mapa. Dá falha direto. Vou tentar mais tarde.

  • #1279
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    Citação Postado originalmente por Horacio Teles Ver Post
    Nos nossos deslocamentos, carregamos dois dos GPS que ficam traçando as rotas o tempo todo, os outros dois ficam de prontidão para o caso de ter que traçar alguma rota alternativa quando surgem situações em que não é possível continuar pelos caminhos previamente definidos. Todo mundo mexe com tudo. Os dois laptops também são conectados via satélite para o caso da necessidade de envio de alguma mensagem se nos perdermos ou tivermos algum outro problema. Passa a localização e pede socorro em vários canais, em tempo real. Durante os trabalhos não precisamos nos utilizar desses recursos. Fizemos um teste logo na chegada, com um canal das forças de segurança nacionais para ver se o negócio funcionava. Não deu nem um minuto e já tinhas a resposta que a partir daquele momento nossos deslocamentos seriam monitorados. Bastava que enviássemos mensagens a cada 12 horas para que o pessoal seguisse nossa trajetória. Num dos dias esquecemos de mandar a mensagem, o que causou um contato imediato perguntando se estavamos bem ou com algum problema. Incrível, naquele nada a tecnologia funciona e ajuda.
    Fora isso o estojo de primeiros socorros carrega soro antiofídico, bandagens, agulhas para o caso da necessidade de alguma costura de pele, torniquetes para estancar sangramentos, morfina, tesouras cirúrgicas, etc. Dois membros da equipe são especialistas m salvatagem (essas coisas de descer morros amarrados em cordas, improvisar macas, sobrevivência na selva, etc.), todos manjam de primeiros socorros, mas nenhum deseja nunca ter que utilizar tais habilidades.
    Não consegui anexar o outro mapa. Dá falha direto. Vou tentar mais tarde.


    Pois á Horacio, isso que é aventura... kkk

    E eu aqui num hotel 5***** com 27 misses...

    Ano que vem penso seriamente em trocar de lugar com vc, prefiro ficar no meio do nada como vc fez do que ficar com as 27 moiçolas... kkk

    Parabens, cada viagem sua é um aprendizado para nós.

    Abs.
    Marco Maga
    Gv 01,Pneus 235/70/16 BL 2" - F 75 /76 4cc pneus 33" PX2y8803-01

  • #1280
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    Troca

    Citação Postado originalmente por marco-maga Ver Post


    Pois á Horacio, isso que é aventura... kkk

    E eu aqui num hotel 5***** com 27 misses...

    Ano que vem penso seriamente em trocar de lugar com vc, prefiro ficar no meio do nada como vc fez do que ficar com as 27 moiçolas... kkk

    Parabens, cada viagem sua é um aprendizado para nós.

    Abs.
    Marcão, aceito a troca; fico com as misses e você ruma para lugar nenhum com o meu pessoal. Tá feito.
    Vou levar e buscar vocês no aeroporto mais próximo.
    Insisti para um trabalho com o concurso durante mais de dois meses, você nem sequer deu bola. Como sou um sujeito sem "mágua" não vou levar em conta esse problema. Pode ir tranquilo no meu lugar que fico no seu (veja aí a possibilidade de colocar o Oliveira, sujeito afeito às leis e promotor). O resto a gente combina depois. A próxima viagem já está marcada para final de julho.
    Tô nessa na maior tranquilidade.
    Um abraço.

  • #1281
    Usuário Avatar de Pedrinha
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    Caríssimos,

    Newton, Marcão e Vitor, só estou voltando para casa hj. Ainda cançado da viagem...viagem a trabalho nunca é boa...pois quase nunca tem tempo para passeios!!! Gostaria de agradecer-lhes pelo belíssimo sanduiche de pernil que me proporcionaram...estava realmente delicioso...o lugar tb é bem eclético...me fez lembrar dos finais de noites do passado...kkkk. Quando vierem ao Rio, não deixem de fazer contato.

    Grande abraço.
    Jeep Cherokee/Liberty Limited KK 2012 com lift kit de 2" Daystar, espaçadores e pneus 245/65R17 Yokohama Geolandar A/T-S G012 - Dona Branca.

  • #1282
    É. Acho que é questão de costume mesmo. Como disse antes, meu TK é 2007, não é tão novo assim...

    Abraços.

  • #1283

    Protetores

    Pessoal, estive postergando a compra dos protetores do motor e caixa por estar com o bolso descabaçado, mas depois de hoje percebi que tenho que providenciar estas peças o quanto antes! Estava subindo de uma estradinha de terra para o asfalto (Itaboraí) e dei uma pacanda com o fundo do carro numa vala...

    Bom, pra resumir, gostaria de saber dos amigos foristas onde, aqui no Rio ou , preferencialmente, em Niterói ou adjacâncias, compro protetores de qualidade. Sei que tem um muito bom na Barra, que o Sr. Rabujento indicou, mas fica muito ruim me deslocar até lá dia de semana, e final de semana tenho uma obra pra tomar conta em Maricá..

    Obrigado desde já.

    Abraços a todos.

    Carlos.

  • #1284

    Óleos

    Srs., aproveitando mais um vez para perguntar sobre um assunto importante: peguei o TK com 28 mil Km rodados, pelo jeito, o antigo proprietário era um relaxado, acho que ele só trocava o oleo do motor. Por isso, tenho que fazer uma revisão geral nos lubrificantes. A pergunta: ter andado muito kms com óleo velho pode ter trazido algum problema para caixa e/ou diferencial? Eu me liguei nisso esta semana, lendo o manual do carro com mais atenção...

    Vou trocar os oleos neste final de semana...

    Abraços.

    Carlos

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