Emplacamento engesa ee-34

[sallespickup]

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no aguardo Sergio..
abs

[Sergio c]

Bom, como tinha prometido postar por aqui, hoje consegui falar pessoalmente com "a chefe" dos papéis do representante do DETRAN aqui na minha cidade.

Segundo ela me informou, a partir de janeiro/2018, a responsabilidade de fazer o pré cadastro é do proprietário, ocorrendo da seguinte maneira: O proprietário vai até uma CIRETRAN, faz a vistoria, sendo que o órgão microfilma os documentos e juntamente com a vistoria, passa para um pen drive, e o o proprietário envia p o DENATRAN fazer o pré cadastro, sendo que após feito, este é avisado e o proprietário vai até a CIRETRAN novamente, com a papelada original e faz o emplacamento quase na hora.

[Sergio c]

Segue foto das portarias repassadas por ela que regulamentam esse assunto(confesso que não as li ainda pelo Dr. Google) hehehe.

[Sergio c]

E agora segue foto com o endereço para o envio do pen drive a Brasília, com um telefone de contato.

[Sergio c]

E qualquer coisa tem os colegas do fórum que residem em Brasília, quando puderem, poderiam dar uma passada nesse órgão e falar com o pessoal, talvez elimine mais algumas dúvidas do pessoal, agora que tem o endereço exato.

[Walter da Camper]

Sergio, muito úteis suas informações.Essa sistemática vai funcionar melhor quando a ciência inventar um meio de comunicação que permita enviar arquivos de computador à distância (fotos, laudos e docs scaneados). Aí não vai mais precisar enviar o pendrive pelo correio.

[Sergio c]

É verdade Walter, mas tudo no Brasil tem que ter alguma dificuldade hehehe.

Sergio, muito úteis suas informações.Essa sistemática vai funcionar melhor quando a ciência inventar um meio de comunicação que permita enviar arquivos de computador à distância (fotos, laudos e docs scaneados). Aí não vai mais precisar enviar o pendrive pelo correio.

[sallespickup]

link da portaria que é do RS
http://www.detran.rs.gov.br/conteudo/48144/561

[sallespickup]

o que não fica claro é a tal taxa

[BAND.RE]

Eu tinha meu registro no fórum e depois de um longo período estou de volta, fico agradecido pelas informações...
Putz ....tô acabando a reforma do meu caminhão EE-15, quero ver se esse ano eu emplaco, depois vou reformar a EE-34 com calma...

[TreiscBr]

Muito bom. Agradeço a hospitalidade de cada um neste grupo, mas vamos aos fatos. As informações que forneço são para que possam saber a quantas anda o mercado brasileiro, claro que cada um faz de um modo, e existem estados que permitem alguma coisa, que outro estado não permite, mas, no frigir dos ovos nós que somos engenheiros temos que seguir os procedimentos das normalizações, regulamentações, e não podemos fazer meia boca, isto não nos é permitido, assim os engenheiros são vigiados não podem fazer nada fora do contexto, ou seja, o Brasil é altamente um país consumidor, assim a vertente de tudo isto é impedir que façam veículos artesanais. Deste modo as grandes empresas não querem deixar de vender seus produtos, e a legislação cai a favor deles, e é acirrada, tributa, cobra, exige de quem quer algum tipo de veículo e dificulta o caminho não das pedras, mas de espinhos. Nas inspeções veiculares que trabalhei lá não passava algo meia boca, era dado ao camarada 30 dias para regularizar, e muita gente chorava e sofriam muito, por que os que não tinham condições financeiras, acabavam perdendo seu serviço, no caso de caminhoneiro destes que fazem fretes de mudanças urbanas, andavam com caminhões todo estropiado, fora da legislação, é triste comentar este tipo de fato, mas nós seguíamos ordem do Inmetro, do Detran, não tínhamos como aprovar algum veículo e não aceitávamos propinas, poderia ser demitido já que a legislação brasileira é altamente exigente. Já de quem tinha condições ia em oficinas e refaziam o que tinham feito de errado, mas gastavam o dobro, o triplo por que eram leigos, com dinheiro, e assim a gente dava 30 dias, nas inspeções veiculares nada passa.

[ben_john7]

Muito bom. Agradeço a hospitalidade de cada um neste grupo, mas vamos aos fatos. As informações que forneço são para que possam saber a quantas anda o mercado brasileiro, claro que cada um faz de um modo, e existem estados que permitem alguma coisa, que outro estado não permite, mas, no frigir dos ovos nós que somos engenheiros temos que seguir os procedimentos das normalizações, regulamentações, e não podemos fazer meia boca, isto não nos é permitido, assim os engenheiros são vigiados não podem fazer nada fora do contexto, ou seja, o Brasil é altamente um país consumidor, assim a vertente de tudo isto é impedir que façam veículos artesanais. Deste modo as grandes empresas não querem deixar de vender seus produtos, e a legislação cai a favor deles, e é acirrada, tributa, cobra, exige de quem quer algum tipo de veículo e dificulta o caminho não das pedras, mas de espinhos. Nas inspeções veiculares que trabalhei lá não passava algo meia boca, era dado ao camarada 30 dias para regularizar, e muita gente chorava e sofriam muito, por que os que não tinham condições financeiras, acabavam perdendo seu serviço, no caso de caminhoneiro destes que fazem fretes de mudanças urbanas, andavam com caminhões todo estropiado, fora da legislação, é triste comentar este tipo de fato, mas nós seguíamos ordem do Inmetro, do Detran, não tínhamos como aprovar algum veículo e não aceitávamos propinas, poderia ser demitido já que a legislação brasileira é altamente exigente. Já de quem tinha condições ia em oficinas e refaziam o que tinham feito de errado, mas gastavam o dobro, o triplo por que eram leigos, com dinheiro, e assim a gente dava 30 dias, nas inspeções veiculares nada passa.

O que quis dizer com isso?